sábado, 4 de julho de 2009

HISTÓRICO


O homem da antiguidade tinha um apurado sentido do olfato, primordial para a sua sobrevivência e a das suas hordas ou tribos.

Muito antes de ter a capacidade de pensar, o nosso cérebro já desenvolvera o assim chamado sistema límbico, onde também se situa o sentido do olfato.

Além das formas e cores, o cheiro das plantas, das frutas, das amoras, dos cogumelos, da água potável e das carnes frescas, era um marco de reconhecimento na procura pelo alimento. Também na escolha de um parceiro sexual, na hora correta, era definida pelo cheiro.

Em algum momento do tempo, o homem lançou galhos, grama seca e plantas em sua fogueira, percebeu os odores que o envolviam, e sentiu seus efeitos: sonolência, vigilância, lassidão e alegria; na maior parte das vezes, alimentou-se de plantas e frutos e notou que seu corpo, reagia de acordo com o que comia.

Observou o comportamento dos animais que se alimentavam somente de determinadas plantas.
Assim, perseguindo as causas durante o aprendizado de sua vivência, paulatinamente ele foi desenvolvendo sua inteligência.

A história da cura pelas plantas e ervas teve assim ínicio e com ela também a história da aromaterapia.

A Aromaterapia era parte integrante dos mais antigos métodos de cura, muito antes dos ora conhecidos processos de manipulação e de aplicação, desenvolvidos a partir dos óleos aromáticos.




ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.

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