Para estimular a Produção de leite Materno, Digestivo, contra Cólicas e Prisão de Ventre: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de folhas de Hortelã picadas, para meio litro de água. Tomar uma xícara de chá, seis vezes ao dia.
Gases Intestinais, contra Reumatismo, Calmante, Analgésico: Faça uma infusão com 2 xícaras(café) de folhas picadas de Capim-Limão ou Erva-Cidreira em 500ml de água. Tomar 1 xícara de chá 3 vezes ao dia.
Reumatismo, Resfriados, Bronquites, Rouquidão, Expectorante, Depurativo, contra Tosses Crônicas: Faça uma infusão com 1 xícara(chá) de folhas picadas de Guaco em meio litro de água. Tomar 1 xícara(chá) 3 vezes ao dia. Também em xarope; com 300 gramas de folhas verdes picadas, para 500ml de água. Depois de frio, acrescentar mel e tomar 1 colher de sopa de 4 a 6 vezes ao dia.
Calmante, Diurético, tosse de origem nervosa, Nevralgia, Erisipela, Emenagoga: Faça uma infusão com 2 xícaras(café) de folhas picadas de Maracujá em 500ml de água "SEM SER ABAFADO", pois as folhas quando picadas liberam gás cianidrico, que é venenoso, tomar 2 xícaras(chá) ao dia.
Cicatrizante, problemas Respiratórios, contra Cólicas, para Cansaço físico e mental, falta de Apetite, Inflamação dos olhos: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de folhas secas de alecrim em 50ml de água, tomando 1 xícara ao dia ( uso interno) ou faça compressas sobre os olhos (uso externo).
Cicatrizante, Úlceras no Estômago e Intestinos: Aplicar sobre o local (levemente amassado) para cortes e feridas; e para o estômago e intestinos, comer em saladas as folhas de Bálsamo diversas vezes ao dia.
Antiespasmódico, Antífebril, tratamento de Tosses, tratamento de Gripe, Resfriados: Faça uma infusão de 20gr de poejo em 1 litro de água, tomar 4 a 5 xícaras ao dia.
Antidiarréia: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de broto de Goiabeira em 500ml de água. Tomar 1 xícara de chá de hora em hora.
Gases do estômago e intestino, Hemorróidas (uso externo), Catarro intestinal: Faça uma infusão ou decoccção com um punhado de folhas e flores de Mil Folhas em 500ml de água. tomar 1 xícara por dia( uso interno). Em uso externo faça um chá bem mais forte(com mais quantidade de ervas), para banhos de assento, compressas e cataplasmas.
Calmante, Dores de Cabeça, Enxaquecas, Resfriados, Tosses: Faça uma decoccão com um punhado de folhas de Melissa em 500ml de água. Tome 1 ou 2 xícaras ao dia.
Problemas digestivos (Figado, Estômago, Vesícula): Faça uma infusão com 1 colher (sopa) de folhas frescas picadas de Boldo, em 1 xícara de chá de água fervente. Tomar 1 ou duas vezes ao dia.
Baixar o Colesterol: Faça uma decoccão(fervura) de casca de 1/2 Beringela crua ou seca, em 1 copo de água, durante 5 minutos. Abafe e espere descansar por 20 minutos, coe e reserve. Tome 1 xícara 2 vezes ao dia, sendo a primeira em jejum e a segunda ao dormir.
Pressão Alta: Fatie uma Beringela pequena, Deixe descansar para escorrer por alguns minutos, o suco que ela costuma minar. Bata no liquidificador com um copo de água ou laranjada. Coe. tome tudo em jejum diariamente.
Inflamação da Garganta, Corrimento Vaginal e Diarréia: Faça uma tintura com 2 colheres(sopa) de casca de Barbatimão picada em 1 xícara de álcool de cereais a 50% encontrado em farmácias. Deixe descansar por cinco a dez dias. Coe. Tome 1 colher de café diluida em um pouco de água, 2 a 3 vezes ao dia.
Artrite, Reumatismo, desintoxicação do organismo: Faça uma maceração com uma colher(cha) de raiz picada de Garra do Diabo em 2 copos de água fervente, deixando repousar abafado por 1 noite. Coe, espremendo bem os resíduos, Tome 1/2 copo 3 vezes ao dia, antes das refeições, durante 2 a 3 semanas seguidas.
Hemorróidas (com perda de sangue): Faça uma infusão de punhado de raízes picadas de Cinco-Folhas em 500ml de água, deixando ferver por 10 a 15 minutos. Deixe descansar antes de coar. tome 2 a 3 xícaras(café) por dia.
Gastrite (provocada por bebidas alcóolicas): Faça uma infusão com um punhado de flores e folhas de Cardo Santo, em 500ml de água, deixando repousar por 1 hora. Coar. Tomar 3 a 4 xícaras(café) por dia.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Guaco - A ciência já comprovou as propriedades medicinais do guaco e atestou seu efeito broncodilatador e expectorante

Quem nunca ouviu falar que um bom xarope de guaco é tiro-e-queda contra tosse, asma ou bronquite?
No inverno, quando aumenta incrivelmente a incidência de problemas do aparelho respiratório, por conta das gripes e resfriados, o guaco volta a figurar nas receitas caseiras. Embora isso tudo pareça mais uma “receita de comadres”, a verdade é que a ciência já comprovou as propriedades medicinais desta planta e atestou seu efeito broncodilatador e expectorante.
A planta também conhecida como erva-de-serpentes, cipó-catinga ou erva-de-cobra, pertence à família das Compostas. O guaco (Mikania glomerata) é originário do Brasil e sempre foi muito conhecido pelos índios brasileiros, que usavam a planta para combater o veneno das serpentes (daí vêm alguns dos seus nomes populares).
Ainda hoje, em algumas regiões do Brasil, o macerado das folhas é aplicado em forma de cataplasma sobre picadas de cobras e outros animais peçonhentos. Existe também a tradição de usar a planta fresca e nova (cujas folhas emanam um aroma intenso e agradável) para manter as cobras afastadas.
CultivoO guaco é uma planta que se desenvolve bem em locais com clima ameno, como os da região Sul e boa parte do Sudeste.
Trata-se de um arbusto lenhoso e cheio de ramos, que cresce como uma trepadeira, embora não tenha garras para se prender e precise de suporte como apoio. As folhas apresentam um tom verde brilhante e são levemente escuras na face superior e mais claras no verso. A floração, de cor branca ou amarelada, surge na forma de pequenos capítulos.
É importante lembrar que o guaco só floresce quando cultivado em locais onde possa receber luz solar direta.Para o plantio, recomenda-se solo arenoso e rico em matéria orgânica. O plantio se faz por estacas de caule que apresentem pelo menos dois nós.
Após o enraizamento, a muda deve ser transplantada para um local que lhe sirva de suporte.
No caso de optar-se pelo plantio em vasos ou jardineiras, é necessário providenciar um apoio. Por ser uma planta relativamente rústica, o guaco não exige muitos cuidados.
Para garantir um crescimento robusto, é recomendável, por ocasião do plantio, incorporar ao solo uma adubação com húmus de minhoca.
Nos períodos de seca é importante estar atento para manter a terra úmida, irrigando sempre que necessário, mas evitando encharcamentos.
Tanto as folhas como as flores podem ser usados com finalidades medicinais. A colheita se dá normalmente seis meses após o plantio, quando é possível colher as primeiras folhas.
Usos e receitas
O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um produto preparado com hastes e folhas da planta - era o Opodeldo de Guaco que durante décadas foi considerado um “santo remédio” contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros sintomas associados à gripes e resfriados.
Popularmente, o guaco continua sendo usado para tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada para os adultos.
Algumas receitas:
Chá de guaco: Colocar 5 g (cerca de uma colher de chá) de folhas secas em meio litro de água fervente. Abafar e depois coar. Pode ser tomado como um chá comum, três vezes ao dia.
Dica: para secar as folhas, pendure-as amarradas em maço, num local arejado e sem umidade.
Xarope de guaco com mel: Coloque um punhado de caules e folhas em 2 e 1/2 litros de água fervendo, deixando no fogo até reduzir para 1/2 litro.
Espere esfriar um pouco, filtre, junte 250 g de açúcar e ferva até o ponto de xarope. Desligue e acrescente 3 colheres(sopa) de mel.
Deixe esfriar e guarde em um vidro bem limpo e seco. Usar como um xarope, três vezes ao dia.
Xarope de guaco: Ferver água e açúcar em ponto de calda.
Juntar um chá bem forte de guaco e misturar até incorporar bem. Para aliviar a tosse, recomenda-se 1 colher (sopa) três vezes ao dia.
Receita cicatrizante: Ferver algumas folhas de guaco com um pouco de água, juntando uma pequena quantidade de raiz de confrei e um pouco de casca de romã.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Rituais de banhos para começar o ano com boas energias
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1178462-7822-RITUAIS+DE+BANHOS+PARA+COMECAR+O+ANO+COM+BOAS+ENERGIAS,00.html
terça-feira, 20 de julho de 2010
Murta (Myrtus L.)


Murta (Myrtus L.) é um gênero botânico que compreende uma ou duas espécies de plantas com flor, da família das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de África.
São plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de altura. As suas folhas, coriáceas e verde-escuras, medem 3 a 5 cm de comprimento e cerca de 1,5 cm de largura, com um cheiro geralmente considerado agradável quando esmagadas devido ao seu óleo essencial disposto por diversas pontuações ao longo do limbo.
As folhas são inteiras, ovado-lanceoladas, agudas, em filotaxia oposta-cruzada ou decussada (o par de folhas superior encontra-se em situação cruzada com o inferior, e cada par encontra-se disposto ao mesmo nível, pecíolo contra pecíolo).
As flores, geralmente brancas (podem ter também uma coloração rosada), têm cinco pétalas e um número elevado de estames. O fruto é uma pseudobaga carnuda, elipsóide, azul-escura ou negra, contendo várias sementes. A polinização é feita por insetos e a dispersão das sementes é efetuada por pássaros que se alimentam das bagas.
O seu habitat preferencial é xerofílico (seco) e em solos sem calcário.
A murta-comum, também designada como mirta, mirto, murta-cheirosa, murta-cultivada, murta-das-noivas, murta-do-jardim, murta-verdadeira, murteira, murtinheira, murtinheiro, murtinho, murtinhos e murto, está vastamente distribuída pela região mediterrânica, sendo muito cultivada por todo o mundo.
Nos Açores é ainda designada como murtão. A subespécie Myrtus communis tarentina, Lineu, é designada como murta-dos-jardins ou murta-das-folhas-pequenas, sendo apreciada pela sua copa arredondada, folhagem densa e flores aromáticas.
Outra espécie, conhecida como murta do Sara (Myrtus nivellei), tem a sua área de distribuição restrita às montanhas de Tassili n'Ajjer, na Argélia meridional, e nos Montes Tibesti no Chade, onde ocorre em pequenas áreas de bosques vestigiais, perto do centro do Deserto do Sara e é considerada uma espécie em perigo de extinção. Contudo, alguns botânicos não a consideram suficientemente distinta da Myrtus communis para constituir uma espécie à parte.
Usos e simbolismo
Na mitologia grega, a murta era consagrada a Afrodite. O mesmo aconteceria na mitologia romana, em que Vênus recebia o título de Murcia, que a relaciona a esta planta. De fato, desde a antiguidade que esta espécie está relacionada com rituais e cerimônias solenes já os Gregos a utilizavam para adornar as noivas com grinaldas, como ainda por vezes acontece hoje em dia, existindo também referências no Antigo Testamento a este modo de adornar as noivas. A madeira de murta (Mirra) era ainda usada para incensar cerimônias religiosas na Grécia Antiga.
Murta com as pseudobagas carregadas de sementes. São cultivadas ainda por causa do seu óleo essencial, usado em perfumaria e mesmo como condimento. São utilizadas também como plantas ornamentais e na prática do xeriscaping (conservação da humidade, valorizando-se a sua capacidade de tolerância às altas temperaturas e verões secos. A sua madeira é bastante apreciada na criação de artefatos, usando tornos mecânicos. As raízes e a casca são utilizadas na extração de tanino. Tem sido considerada como planta medicinal por diversas práticas de medicina tradicional.
Nas ilhas da Sardenha e Córsega produz-se um licor digestivo, chamado mirto, macerando bagas de murta em álcool; ao licor atribuem-se virtudes curativas de doenças da boca e sistema digestivo.
Das folhas e flores destiladas faz-se uma água usada como cosmético, chamada água-de-anjo.
Usam-se também ramos e folhas de murta (Mirra)/ (Hadass) no lulav, durante a festividade judaica do Sucot.
São plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de altura. As suas folhas, coriáceas e verde-escuras, medem 3 a 5 cm de comprimento e cerca de 1,5 cm de largura, com um cheiro geralmente considerado agradável quando esmagadas devido ao seu óleo essencial disposto por diversas pontuações ao longo do limbo.
As folhas são inteiras, ovado-lanceoladas, agudas, em filotaxia oposta-cruzada ou decussada (o par de folhas superior encontra-se em situação cruzada com o inferior, e cada par encontra-se disposto ao mesmo nível, pecíolo contra pecíolo).
As flores, geralmente brancas (podem ter também uma coloração rosada), têm cinco pétalas e um número elevado de estames. O fruto é uma pseudobaga carnuda, elipsóide, azul-escura ou negra, contendo várias sementes. A polinização é feita por insetos e a dispersão das sementes é efetuada por pássaros que se alimentam das bagas.
O seu habitat preferencial é xerofílico (seco) e em solos sem calcário.
A murta-comum, também designada como mirta, mirto, murta-cheirosa, murta-cultivada, murta-das-noivas, murta-do-jardim, murta-verdadeira, murteira, murtinheira, murtinheiro, murtinho, murtinhos e murto, está vastamente distribuída pela região mediterrânica, sendo muito cultivada por todo o mundo.
Nos Açores é ainda designada como murtão. A subespécie Myrtus communis tarentina, Lineu, é designada como murta-dos-jardins ou murta-das-folhas-pequenas, sendo apreciada pela sua copa arredondada, folhagem densa e flores aromáticas.
Outra espécie, conhecida como murta do Sara (Myrtus nivellei), tem a sua área de distribuição restrita às montanhas de Tassili n'Ajjer, na Argélia meridional, e nos Montes Tibesti no Chade, onde ocorre em pequenas áreas de bosques vestigiais, perto do centro do Deserto do Sara e é considerada uma espécie em perigo de extinção. Contudo, alguns botânicos não a consideram suficientemente distinta da Myrtus communis para constituir uma espécie à parte.
Usos e simbolismo
Na mitologia grega, a murta era consagrada a Afrodite. O mesmo aconteceria na mitologia romana, em que Vênus recebia o título de Murcia, que a relaciona a esta planta. De fato, desde a antiguidade que esta espécie está relacionada com rituais e cerimônias solenes já os Gregos a utilizavam para adornar as noivas com grinaldas, como ainda por vezes acontece hoje em dia, existindo também referências no Antigo Testamento a este modo de adornar as noivas. A madeira de murta (Mirra) era ainda usada para incensar cerimônias religiosas na Grécia Antiga.
Murta com as pseudobagas carregadas de sementes. São cultivadas ainda por causa do seu óleo essencial, usado em perfumaria e mesmo como condimento. São utilizadas também como plantas ornamentais e na prática do xeriscaping (conservação da humidade, valorizando-se a sua capacidade de tolerância às altas temperaturas e verões secos. A sua madeira é bastante apreciada na criação de artefatos, usando tornos mecânicos. As raízes e a casca são utilizadas na extração de tanino. Tem sido considerada como planta medicinal por diversas práticas de medicina tradicional.
Nas ilhas da Sardenha e Córsega produz-se um licor digestivo, chamado mirto, macerando bagas de murta em álcool; ao licor atribuem-se virtudes curativas de doenças da boca e sistema digestivo.
Das folhas e flores destiladas faz-se uma água usada como cosmético, chamada água-de-anjo.
Usam-se também ramos e folhas de murta (Mirra)/ (Hadass) no lulav, durante a festividade judaica do Sucot.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Ervas culinárias e aromáticas

•Manjericão
É uma das mais importantes ervas culinárias, pois combina com quase tudo, principalmente com tomate. Pode ser usado em pratos com cogumelos, peixes, frango, ensopados e sopas. É indispensável para o preparo do tradicional “molho pesto” e “molho vermelho”.
•Tomilho
É um condimento de aroma intenso, cujas folhas podem ser utilizadas tanto secas, frescas ou em pó. Excelente tempero para o preparo de caldos, molhos de tomate, sopas e guisados.
•Alecrim
Erva aromática usada em sopas, molhos, caças e carnes grelhadas.
•Sálvia
É utilizada como tempero de pratos à base de carnes de porco, boi, carneiro, cabrito e aves. Também é usada em pratos com queijos de sabor forte, além de aromatizar pães. Pode ser encontrada tanto fresca quanto seca.
•Salsa
Erva tradicional da cozinha internacional. É um excelente tempero e muito versátil para decoração de pratos. Largamente utilizada para preparar massas, sopas, saladas verdes, arroz, molhos (vinagrete), omeletes e carnes. Coloque a salsa pouco antes de terminar o cozimento pois ela cozida tem sabor amargo.
•Estragão
Pode ser encontrado fresco ou seco. É um condimento muito utilizado para aromatizar vinagres, picles, mostardas e molhos.
As ervas aromáticas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas: manjericão com tomate, estragão com frango, o tomilho e o alecrim com vitela, e o orégano com queijo e ovos. Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o fato de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo o orégano a única exceção, visto que têm um aroma ainda melhor depois de seco.
A maior parte das ervas pode ser facilmente cultivada. O tomilho pode ser tão bom fresco como seco, desde que tenha sido seco há pouco tempo. Sendo atualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas.
De qualquer forma, muitas das ervas tenras, como o manjericão e a salsa, perdem por completo as suas características quando secas; se tiver grande abundância delas e as quiser conservar, poderá congelar pequenas quantidades em cubos de gelo ou, melhor ainda, conservá-las em azeite, dentro de boiões bem vedados.
Assim, depois de ter usado as ervas, o azeite aromatizado poderá ser utilizado para temperar saladas.
Nada se compara à fragrância das ervas frescas em saladas ou espalhadas sobre legumes cozidos e as que têm folhas de belos formatos são excelentes para enfeitar um prato ou decorá-lo. Havendo ervas frescas em casa, não existe a preocupação de o prato ter um aspecto descolorido: desde que o gosto-base da comida seja bom, pode-se melhorar rapidamente o aspecto do prato com algumas ervas.
Mesmo os melhores assados, guisados ou sopas tornam-se mais apetitosos se se espalharem sobre eles ervas picadas, no último momento; são elas também que tornam diferentes os caldos e os molhos.
Aipo
Rico em cobre, protege contra o cancro, doenças cardiovasculares e infecções. Contém também fósforo, que aumenta a resistência do organismo e ajuda a combater a fadiga. Por outro lado, o magnésio presente no aipo previne doenças de coração, cálculos renais e dá força muscular. Além disso, o zinco contribui para o apuramento dos sentidos da visão, paladar e olfato.
Alecrim
Muitas vezes usado com vitela o alecrim também é excelente com carne de porco, coelho, frango e salsichas.Tem um sabor forte, pelo que convém usá-Io parcimoniosamente e finamente picado. Os pés inteiros fazem uma boa base para grelhar carne.
Experimente-o em infusão em pratos doces, como cremes, molhos doces, xaropes e gelado de baunilha.
Alho
Da família das cebolas, o alho é tão aromatizante como qualquer outra erva fresca. Liga bem com quase todos os ingredientes, exceção feita aos mais delicados, devido ao seu sabor intenso. Quando cru ou ligeiramente cozinhado o seu sabor é forte e intenso. Contudo, quando cozinhado, brandamente, por um tempo longo, fica com um sabor suave e doce. Alguns pratos ou molhos necessitam, apenas, de pequenas quantidades de alho, enquanto pratos de cozedura prolongada beneficiam com a adição de diversos dentes.
Canela
É considerada estimulante e anti-diarréica, além de facilitar a digestão.
Cebolinha
Os caules, de cor verde-viva, desta erva têm um gosto a cebola, o que faz deles uma guarnição ideal para saladas e sopas de tomate, recheio de batatas assadas e pratos de ovos.
Cerefólio
É uma bonita planta de folhas plumosas, com o aroma delicado das sementes de anis. Utilize-as rapidamente, pois uma vez colhidas as folhas murcham logo. O cerefólio é muito usado na cozinha francesa, para dar gosto às omeletes e pratos de peixe, mas também pode ser usado em saladas.
Coentros
As folhas, as raízes, os caules e as sementes desta erva, fortemente aromática, têm gostos levemente diferentes. As folhas frescas são bonitas e dão imediatamente um gosto exótico a qualquer prato, se forem adicionadas antes de servir; também são excelentes em saladas e como guarnição. Pode cozinhar as raízes e os caules nos assados e sopas, mas retire-as antes de servir.
Erva cidreira
As folhas frescas possuem um sabor e aroma semelhantes ao limão. Utilizam-se as folhas inteiras em ponches e bebidas de frutas e as folhas cortadas em sopas e saladas.
Estragão
Uma erva com bonitas folhas finas, com um sabor forte mas subtil. Se a cultivar, assegure-se de que se trata da variante francesa, pois a russa cresce prolificamente mas não tem o mesmo sabor. O estragão é famoso pela sua aplicação em frangos, manteigas, molhos, ovos e peixe, mas também pode ser usado na carne e peças de caça e em tempero de saladas.
Ervas finas
Expressão francesa utilizada para descrever uma mistura de ervas frescas geralmente salsa, estragão, cebolinha e cerefólio que são finamente picadas e utilizadas nas omeletes.
Funcho
Os caules e folhas desta erva aromática têm um delicado sabor adocicado. As folhas plumosas do funcho são uma boa guarnição para legumes e pratos de peixe. Os caules secos são muito eficazes como base para colocar o peixe enquanto está sendo grelhado.
Gengibre
As propriedades estimulantes do gengibre devem-se à vitamina B3, B6 (alivia sintomas de tensão pré-menstrual e atua contra o cancro) e vitamina C (capaz de prevenir o cancro, imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres). O gengibre também contém magnésio, que exerce uma ação anti-oxidante no organismo; selênio e zinco.
Hortelã
Entre as mais importantes ervas culinárias encontra-se a hortelã, que tem uma vasta gama de sabores conforme a variedade. Como alternativa ao molho de hortelã, é excelente espetada num assado ; picada fica bem em sopas de creme e em almôndegas. Tem um sabor interessante quando adicionada a molhos picantes de frutas e especiarias, a groselha negra, ameixas e outros frutos de Verão em calda, e fica ótima em saladas de fruta. A hortelã picada também pode ser espalhada sobre legumes cozidos.
Louro
As aromáticas folhas de louro são utilizadas frescas ou secas e têm um lugar essencial num ramo de cheiros. Ficam particularmente bem no peixe, também com assados e com legumes como o feijão. Se se extrair a nervura central das folhas e estas forem finamente picadas, produzem um magnífico efeito nos molhos de natas e ovos. Nos cremes doces, faz-se uma infusão das folhas inteiras em leite quente, antes de levar ao lume. Ao cozinhar batatas, junte-as à água.
Manjericão
É uma das ervas mais versáteis que se pode cultivar em casa. As folhas verdes têm um aroma tentador e estonteante e um sabor pungente. Se cozinhar com ela adicione-a no final, para que conserve o sabor. O manjericão é muito usado nas cozinhas italiana e francesa, para dar sabor ao tomate, com o qual tem uma extraordinária afinidade, e é também misturado em saladas e em diversos molhos sendo o mais popular o pesto italiano. Só para fazer o pesto é que as folhas de manjericão devem ser cortadas, porque perdem a cor; nos outros casos, rasgue-as com os dedos, em pequenos pedaços.
Manjerona
É uma erva adocicada, semelhante aos oréganos, mas muito menos agressiva. O seu sabor delicado é destruído pela cozedura prolongada, pelo que é preferível adicioná-la pouco antes de servir. É boa quando adicionada a frango ou sopa de legumes.
Noz Moscada
Este tempero tem propriedades estimulantes e desinfetantes do intestino. Também promete efeitos afrodisíacos.
Orégano
Estreitamente relacionados com a manjerona, mas de sabor mais forte e aromático, os oréganos são muito úteis, pois são a única erva que fica melhor seca do que fresca. Ligam bem com carne, frango, legumes e com queijo e ovos. Esta erva é muito conhecida pela sua utilização nas cozinhas italiana, grega e portuguesa.
Ramo de Cheiros
É um molho de ervas frescas, como tomilho, pés de salsa e folhas de louro, utilizado para dar gosto, às sopas, aos guisados e aos molhos. Faça a sua própria versão de ramo de cheiros com quaisquer ervas e especiarias à sua escolha.
Salsa
Embora tradicionalmente utilizada apenas para guarnição, a salsa fresca também dá um excelente sabor a sopas e molhos. Existem duas variedades, com folhas lisas ou frisadas, sendo a de folhas lisas mais decorativa e de sabor mais forte. Muita salsa picada, um pouco de alho esmagado e azeite extra-virgem aromatizado constituem um excelente toque de acabamento para pratos de carne e peixe grelhados. A salsa também pode ser frita e servida com o peixe, ou reduzida a puré, com um pouco de manteiga, para obtenção de um molho rápido para servir com frango ou vitela, a salsa faz uma boa salada e pode ser utilizada para fazer um molho verde.
Salvia
Para combinar com tomate, alho e azeite, a salvia é uma erva ótima quando utilizada com carnes gordas, como a de porco ou pato, ou com fígado. Também fica surpreendentemente bem em carne assada com tomate, assim como em pratos quentes com queijo. A salvia tem um sabor potente, pelo que deve ser usada com parcimônia. É excelente para recheios.
Segurelha
As variedades de Inverno e de Verão desta erva lembram vagamente o tomilho, mas são mais amargas. A segurelha de Inverno é ligeiramente mais suave. Utiliza-se (com discrição) em sopas de feijão verde, feijão com massa, em guisados e carne assada.
Tomilho
É adequado para pratos de longo cozimento e assados. Ao contrário da maior parte das ervas, com exceção dos oréganos, o tomilho é tão bom seco como fresco. É maravilhoso com porco, frango, peixe e ovos. Deve ser utilizado com parcimônia porque o seu sabor se sobrepõe facilmente a todos os outros.
É uma das mais importantes ervas culinárias, pois combina com quase tudo, principalmente com tomate. Pode ser usado em pratos com cogumelos, peixes, frango, ensopados e sopas. É indispensável para o preparo do tradicional “molho pesto” e “molho vermelho”.
•Tomilho
É um condimento de aroma intenso, cujas folhas podem ser utilizadas tanto secas, frescas ou em pó. Excelente tempero para o preparo de caldos, molhos de tomate, sopas e guisados.
•Alecrim
Erva aromática usada em sopas, molhos, caças e carnes grelhadas.
•Sálvia
É utilizada como tempero de pratos à base de carnes de porco, boi, carneiro, cabrito e aves. Também é usada em pratos com queijos de sabor forte, além de aromatizar pães. Pode ser encontrada tanto fresca quanto seca.
•Salsa
Erva tradicional da cozinha internacional. É um excelente tempero e muito versátil para decoração de pratos. Largamente utilizada para preparar massas, sopas, saladas verdes, arroz, molhos (vinagrete), omeletes e carnes. Coloque a salsa pouco antes de terminar o cozimento pois ela cozida tem sabor amargo.
•Estragão
Pode ser encontrado fresco ou seco. É um condimento muito utilizado para aromatizar vinagres, picles, mostardas e molhos.
As ervas aromáticas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas: manjericão com tomate, estragão com frango, o tomilho e o alecrim com vitela, e o orégano com queijo e ovos. Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o fato de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo o orégano a única exceção, visto que têm um aroma ainda melhor depois de seco.
A maior parte das ervas pode ser facilmente cultivada. O tomilho pode ser tão bom fresco como seco, desde que tenha sido seco há pouco tempo. Sendo atualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas.
De qualquer forma, muitas das ervas tenras, como o manjericão e a salsa, perdem por completo as suas características quando secas; se tiver grande abundância delas e as quiser conservar, poderá congelar pequenas quantidades em cubos de gelo ou, melhor ainda, conservá-las em azeite, dentro de boiões bem vedados.
Assim, depois de ter usado as ervas, o azeite aromatizado poderá ser utilizado para temperar saladas.
Nada se compara à fragrância das ervas frescas em saladas ou espalhadas sobre legumes cozidos e as que têm folhas de belos formatos são excelentes para enfeitar um prato ou decorá-lo. Havendo ervas frescas em casa, não existe a preocupação de o prato ter um aspecto descolorido: desde que o gosto-base da comida seja bom, pode-se melhorar rapidamente o aspecto do prato com algumas ervas.
Mesmo os melhores assados, guisados ou sopas tornam-se mais apetitosos se se espalharem sobre eles ervas picadas, no último momento; são elas também que tornam diferentes os caldos e os molhos.
Aipo
Rico em cobre, protege contra o cancro, doenças cardiovasculares e infecções. Contém também fósforo, que aumenta a resistência do organismo e ajuda a combater a fadiga. Por outro lado, o magnésio presente no aipo previne doenças de coração, cálculos renais e dá força muscular. Além disso, o zinco contribui para o apuramento dos sentidos da visão, paladar e olfato.
Alecrim
Muitas vezes usado com vitela o alecrim também é excelente com carne de porco, coelho, frango e salsichas.Tem um sabor forte, pelo que convém usá-Io parcimoniosamente e finamente picado. Os pés inteiros fazem uma boa base para grelhar carne.
Experimente-o em infusão em pratos doces, como cremes, molhos doces, xaropes e gelado de baunilha.
Alho
Da família das cebolas, o alho é tão aromatizante como qualquer outra erva fresca. Liga bem com quase todos os ingredientes, exceção feita aos mais delicados, devido ao seu sabor intenso. Quando cru ou ligeiramente cozinhado o seu sabor é forte e intenso. Contudo, quando cozinhado, brandamente, por um tempo longo, fica com um sabor suave e doce. Alguns pratos ou molhos necessitam, apenas, de pequenas quantidades de alho, enquanto pratos de cozedura prolongada beneficiam com a adição de diversos dentes.
Canela
É considerada estimulante e anti-diarréica, além de facilitar a digestão.
Cebolinha
Os caules, de cor verde-viva, desta erva têm um gosto a cebola, o que faz deles uma guarnição ideal para saladas e sopas de tomate, recheio de batatas assadas e pratos de ovos.
Cerefólio
É uma bonita planta de folhas plumosas, com o aroma delicado das sementes de anis. Utilize-as rapidamente, pois uma vez colhidas as folhas murcham logo. O cerefólio é muito usado na cozinha francesa, para dar gosto às omeletes e pratos de peixe, mas também pode ser usado em saladas.
Coentros
As folhas, as raízes, os caules e as sementes desta erva, fortemente aromática, têm gostos levemente diferentes. As folhas frescas são bonitas e dão imediatamente um gosto exótico a qualquer prato, se forem adicionadas antes de servir; também são excelentes em saladas e como guarnição. Pode cozinhar as raízes e os caules nos assados e sopas, mas retire-as antes de servir.
Erva cidreira
As folhas frescas possuem um sabor e aroma semelhantes ao limão. Utilizam-se as folhas inteiras em ponches e bebidas de frutas e as folhas cortadas em sopas e saladas.
Estragão
Uma erva com bonitas folhas finas, com um sabor forte mas subtil. Se a cultivar, assegure-se de que se trata da variante francesa, pois a russa cresce prolificamente mas não tem o mesmo sabor. O estragão é famoso pela sua aplicação em frangos, manteigas, molhos, ovos e peixe, mas também pode ser usado na carne e peças de caça e em tempero de saladas.
Ervas finas
Expressão francesa utilizada para descrever uma mistura de ervas frescas geralmente salsa, estragão, cebolinha e cerefólio que são finamente picadas e utilizadas nas omeletes.
Funcho
Os caules e folhas desta erva aromática têm um delicado sabor adocicado. As folhas plumosas do funcho são uma boa guarnição para legumes e pratos de peixe. Os caules secos são muito eficazes como base para colocar o peixe enquanto está sendo grelhado.
Gengibre
As propriedades estimulantes do gengibre devem-se à vitamina B3, B6 (alivia sintomas de tensão pré-menstrual e atua contra o cancro) e vitamina C (capaz de prevenir o cancro, imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres). O gengibre também contém magnésio, que exerce uma ação anti-oxidante no organismo; selênio e zinco.
Hortelã
Entre as mais importantes ervas culinárias encontra-se a hortelã, que tem uma vasta gama de sabores conforme a variedade. Como alternativa ao molho de hortelã, é excelente espetada num assado ; picada fica bem em sopas de creme e em almôndegas. Tem um sabor interessante quando adicionada a molhos picantes de frutas e especiarias, a groselha negra, ameixas e outros frutos de Verão em calda, e fica ótima em saladas de fruta. A hortelã picada também pode ser espalhada sobre legumes cozidos.
Louro
As aromáticas folhas de louro são utilizadas frescas ou secas e têm um lugar essencial num ramo de cheiros. Ficam particularmente bem no peixe, também com assados e com legumes como o feijão. Se se extrair a nervura central das folhas e estas forem finamente picadas, produzem um magnífico efeito nos molhos de natas e ovos. Nos cremes doces, faz-se uma infusão das folhas inteiras em leite quente, antes de levar ao lume. Ao cozinhar batatas, junte-as à água.
Manjericão
É uma das ervas mais versáteis que se pode cultivar em casa. As folhas verdes têm um aroma tentador e estonteante e um sabor pungente. Se cozinhar com ela adicione-a no final, para que conserve o sabor. O manjericão é muito usado nas cozinhas italiana e francesa, para dar sabor ao tomate, com o qual tem uma extraordinária afinidade, e é também misturado em saladas e em diversos molhos sendo o mais popular o pesto italiano. Só para fazer o pesto é que as folhas de manjericão devem ser cortadas, porque perdem a cor; nos outros casos, rasgue-as com os dedos, em pequenos pedaços.
Manjerona
É uma erva adocicada, semelhante aos oréganos, mas muito menos agressiva. O seu sabor delicado é destruído pela cozedura prolongada, pelo que é preferível adicioná-la pouco antes de servir. É boa quando adicionada a frango ou sopa de legumes.
Noz Moscada
Este tempero tem propriedades estimulantes e desinfetantes do intestino. Também promete efeitos afrodisíacos.
Orégano
Estreitamente relacionados com a manjerona, mas de sabor mais forte e aromático, os oréganos são muito úteis, pois são a única erva que fica melhor seca do que fresca. Ligam bem com carne, frango, legumes e com queijo e ovos. Esta erva é muito conhecida pela sua utilização nas cozinhas italiana, grega e portuguesa.
Ramo de Cheiros
É um molho de ervas frescas, como tomilho, pés de salsa e folhas de louro, utilizado para dar gosto, às sopas, aos guisados e aos molhos. Faça a sua própria versão de ramo de cheiros com quaisquer ervas e especiarias à sua escolha.
Salsa
Embora tradicionalmente utilizada apenas para guarnição, a salsa fresca também dá um excelente sabor a sopas e molhos. Existem duas variedades, com folhas lisas ou frisadas, sendo a de folhas lisas mais decorativa e de sabor mais forte. Muita salsa picada, um pouco de alho esmagado e azeite extra-virgem aromatizado constituem um excelente toque de acabamento para pratos de carne e peixe grelhados. A salsa também pode ser frita e servida com o peixe, ou reduzida a puré, com um pouco de manteiga, para obtenção de um molho rápido para servir com frango ou vitela, a salsa faz uma boa salada e pode ser utilizada para fazer um molho verde.
Salvia
Para combinar com tomate, alho e azeite, a salvia é uma erva ótima quando utilizada com carnes gordas, como a de porco ou pato, ou com fígado. Também fica surpreendentemente bem em carne assada com tomate, assim como em pratos quentes com queijo. A salvia tem um sabor potente, pelo que deve ser usada com parcimônia. É excelente para recheios.
Segurelha
As variedades de Inverno e de Verão desta erva lembram vagamente o tomilho, mas são mais amargas. A segurelha de Inverno é ligeiramente mais suave. Utiliza-se (com discrição) em sopas de feijão verde, feijão com massa, em guisados e carne assada.
Tomilho
É adequado para pratos de longo cozimento e assados. Ao contrário da maior parte das ervas, com exceção dos oréganos, o tomilho é tão bom seco como fresco. É maravilhoso com porco, frango, peixe e ovos. Deve ser utilizado com parcimônia porque o seu sabor se sobrepõe facilmente a todos os outros.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Compressa de Calêndula - Receita Natural

Lesões são algo muito comum de acontecer e, junto com elas, as inflamações. Para ajudar a resolver isso, a calêndula (Calendula officinalis) parece ser uma boa alternativa. Também na lista dos medicamentos fitoterápicos regulamentados pela ANVISA, esta compressa pode ser usada por adultos e crianças e, além das lesões e inflamações, também é útil em casos de contusões e queimaduras.
Calendula
Você vai precisar de:
•1-2 g (uma a duas colheres de chá) de flores da calêndula
•150 mL (uma xícara de chá) de água
Modo de Preparo:
O processo de preparo é o de infusão. Ferva a água e, desligue o fogo. Só então acrescente as flores de calêndula e tampe por alguns minutos.
Posologia
Aplicar em forma de compressa na parte lesionada de três a quatro vezes ao dia.
Calendula
Você vai precisar de:
•1-2 g (uma a duas colheres de chá) de flores da calêndula
•150 mL (uma xícara de chá) de água
Modo de Preparo:
O processo de preparo é o de infusão. Ferva a água e, desligue o fogo. Só então acrescente as flores de calêndula e tampe por alguns minutos.
Posologia
Aplicar em forma de compressa na parte lesionada de três a quatro vezes ao dia.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Calêndula – Propriedades Medicinais - Receita Natural

Pertencente à mesma família das margaridas - Asteraceae Compositae -, a calêndula (Calendula officinalis) é originária da Europa meridional e se relaciona intimamente com o sol. Curiosamente, essa flor abre suas pétalas assim que o sol nasce e as fecha na hora em que ele se vai. Aliás, seu nome é derivado de uma palavra latina – Calendae - que significa “primeiro dia de cada mês”, de onde se derivou também a palavra calendário (que, sabe-se, é baseado no ciclo solar). No Brasil, a calêndula adaptou-se facilmente, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Hoje, ela é cultivada tanto para fins ornamentais como para a fabricação de medicamentos e cosméticos. A flor, de coloração amarelo-alaranjada, caracteriza-se pelo inegável perfume e as folhas são macias e aveludadas. Planta anual, a calêndula pode atingir até 50 cm de altura e apresenta caules ramificados em duas hastes. As folhas inferiores são espatuladas e as caulinares são lanceoladas e alternadas. Atualmente, as flores cultivadas sem agrotóxicos ou aditivos químicos são comercializadas para consumo em saladas ou acompanhando outros pratos. (Fonte: Wikipedia)
Calendula
Nomes Populares:
•bem me quer,
•mal me quer,
•bem me quer de todos os meses,
•calêndula das boticas,
•maravilha,
•maravilha dos pudins,
•malmequer,
•malmequer amarelo,
•malmequer do campo,
•mal me quer dos jardins,
•malmequeres,
•margarida dourada,
•verrucária,
Propriedades:
•É adstringente,
◦analgésica,
◦antialérgica,
◦antiespasmódica,
◦antiinflamatória,
◦anti-séptica,
◦antiviral,
◦bactericida,
◦calmante,
◦cicatrizante,
◦emoliente,
◦sudorífica,
◦tonificante da pele,
•Trata a acne
◦alergia,
◦assaduras,
•Indicada para avermelhamento de pele,
◦queimaduras suaves de sol,
◦dermatite,
◦feridas
◦foliculite,
◦frieiras,
◦fungo,
◦psoríase,
•Clareia manchas,
•Alivia a cólica menstrual,
◦congestão do baixo ventre.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
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