Para estimular a Produção de leite Materno, Digestivo, contra Cólicas e Prisão de Ventre: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de folhas de Hortelã picadas, para meio litro de água. Tomar uma xícara de chá, seis vezes ao dia.
Gases Intestinais, contra Reumatismo, Calmante, Analgésico: Faça uma infusão com 2 xícaras(café) de folhas picadas de Capim-Limão ou Erva-Cidreira em 500ml de água. Tomar 1 xícara de chá 3 vezes ao dia.
Reumatismo, Resfriados, Bronquites, Rouquidão, Expectorante, Depurativo, contra Tosses Crônicas: Faça uma infusão com 1 xícara(chá) de folhas picadas de Guaco em meio litro de água. Tomar 1 xícara(chá) 3 vezes ao dia. Também em xarope; com 300 gramas de folhas verdes picadas, para 500ml de água. Depois de frio, acrescentar mel e tomar 1 colher de sopa de 4 a 6 vezes ao dia.
Calmante, Diurético, tosse de origem nervosa, Nevralgia, Erisipela, Emenagoga: Faça uma infusão com 2 xícaras(café) de folhas picadas de Maracujá em 500ml de água "SEM SER ABAFADO", pois as folhas quando picadas liberam gás cianidrico, que é venenoso, tomar 2 xícaras(chá) ao dia.
Cicatrizante, problemas Respiratórios, contra Cólicas, para Cansaço físico e mental, falta de Apetite, Inflamação dos olhos: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de folhas secas de alecrim em 50ml de água, tomando 1 xícara ao dia ( uso interno) ou faça compressas sobre os olhos (uso externo).
Cicatrizante, Úlceras no Estômago e Intestinos: Aplicar sobre o local (levemente amassado) para cortes e feridas; e para o estômago e intestinos, comer em saladas as folhas de Bálsamo diversas vezes ao dia.
Antiespasmódico, Antífebril, tratamento de Tosses, tratamento de Gripe, Resfriados: Faça uma infusão de 20gr de poejo em 1 litro de água, tomar 4 a 5 xícaras ao dia.
Antidiarréia: Faça uma infusão com 1 xícara(café) de broto de Goiabeira em 500ml de água. Tomar 1 xícara de chá de hora em hora.
Gases do estômago e intestino, Hemorróidas (uso externo), Catarro intestinal: Faça uma infusão ou decoccção com um punhado de folhas e flores de Mil Folhas em 500ml de água. tomar 1 xícara por dia( uso interno). Em uso externo faça um chá bem mais forte(com mais quantidade de ervas), para banhos de assento, compressas e cataplasmas.
Calmante, Dores de Cabeça, Enxaquecas, Resfriados, Tosses: Faça uma decoccão com um punhado de folhas de Melissa em 500ml de água. Tome 1 ou 2 xícaras ao dia.
Problemas digestivos (Figado, Estômago, Vesícula): Faça uma infusão com 1 colher (sopa) de folhas frescas picadas de Boldo, em 1 xícara de chá de água fervente. Tomar 1 ou duas vezes ao dia.
Baixar o Colesterol: Faça uma decoccão(fervura) de casca de 1/2 Beringela crua ou seca, em 1 copo de água, durante 5 minutos. Abafe e espere descansar por 20 minutos, coe e reserve. Tome 1 xícara 2 vezes ao dia, sendo a primeira em jejum e a segunda ao dormir.
Pressão Alta: Fatie uma Beringela pequena, Deixe descansar para escorrer por alguns minutos, o suco que ela costuma minar. Bata no liquidificador com um copo de água ou laranjada. Coe. tome tudo em jejum diariamente.
Inflamação da Garganta, Corrimento Vaginal e Diarréia: Faça uma tintura com 2 colheres(sopa) de casca de Barbatimão picada em 1 xícara de álcool de cereais a 50% encontrado em farmácias. Deixe descansar por cinco a dez dias. Coe. Tome 1 colher de café diluida em um pouco de água, 2 a 3 vezes ao dia.
Artrite, Reumatismo, desintoxicação do organismo: Faça uma maceração com uma colher(cha) de raiz picada de Garra do Diabo em 2 copos de água fervente, deixando repousar abafado por 1 noite. Coe, espremendo bem os resíduos, Tome 1/2 copo 3 vezes ao dia, antes das refeições, durante 2 a 3 semanas seguidas.
Hemorróidas (com perda de sangue): Faça uma infusão de punhado de raízes picadas de Cinco-Folhas em 500ml de água, deixando ferver por 10 a 15 minutos. Deixe descansar antes de coar. tome 2 a 3 xícaras(café) por dia.
Gastrite (provocada por bebidas alcóolicas): Faça uma infusão com um punhado de flores e folhas de Cardo Santo, em 500ml de água, deixando repousar por 1 hora. Coar. Tomar 3 a 4 xícaras(café) por dia.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Guaco - A ciência já comprovou as propriedades medicinais do guaco e atestou seu efeito broncodilatador e expectorante
Quem nunca ouviu falar que um bom xarope de guaco é tiro-e-queda contra tosse, asma ou bronquite?
No inverno, quando aumenta incrivelmente a incidência de problemas do aparelho respiratório, por conta das gripes e resfriados, o guaco volta a figurar nas receitas caseiras. Embora isso tudo pareça mais uma “receita de comadres”, a verdade é que a ciência já comprovou as propriedades medicinais desta planta e atestou seu efeito broncodilatador e expectorante.
A planta também conhecida como erva-de-serpentes, cipó-catinga ou erva-de-cobra, pertence à família das Compostas. O guaco (Mikania glomerata) é originário do Brasil e sempre foi muito conhecido pelos índios brasileiros, que usavam a planta para combater o veneno das serpentes (daí vêm alguns dos seus nomes populares).
Ainda hoje, em algumas regiões do Brasil, o macerado das folhas é aplicado em forma de cataplasma sobre picadas de cobras e outros animais peçonhentos. Existe também a tradição de usar a planta fresca e nova (cujas folhas emanam um aroma intenso e agradável) para manter as cobras afastadas.
CultivoO guaco é uma planta que se desenvolve bem em locais com clima ameno, como os da região Sul e boa parte do Sudeste.
Trata-se de um arbusto lenhoso e cheio de ramos, que cresce como uma trepadeira, embora não tenha garras para se prender e precise de suporte como apoio. As folhas apresentam um tom verde brilhante e são levemente escuras na face superior e mais claras no verso. A floração, de cor branca ou amarelada, surge na forma de pequenos capítulos.
É importante lembrar que o guaco só floresce quando cultivado em locais onde possa receber luz solar direta.Para o plantio, recomenda-se solo arenoso e rico em matéria orgânica. O plantio se faz por estacas de caule que apresentem pelo menos dois nós.
Após o enraizamento, a muda deve ser transplantada para um local que lhe sirva de suporte.
No caso de optar-se pelo plantio em vasos ou jardineiras, é necessário providenciar um apoio. Por ser uma planta relativamente rústica, o guaco não exige muitos cuidados.
Para garantir um crescimento robusto, é recomendável, por ocasião do plantio, incorporar ao solo uma adubação com húmus de minhoca.
Nos períodos de seca é importante estar atento para manter a terra úmida, irrigando sempre que necessário, mas evitando encharcamentos.
Tanto as folhas como as flores podem ser usados com finalidades medicinais. A colheita se dá normalmente seis meses após o plantio, quando é possível colher as primeiras folhas.
Usos e receitas
O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um produto preparado com hastes e folhas da planta - era o Opodeldo de Guaco que durante décadas foi considerado um “santo remédio” contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros sintomas associados à gripes e resfriados.
Popularmente, o guaco continua sendo usado para tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada para os adultos.
Algumas receitas:
Chá de guaco: Colocar 5 g (cerca de uma colher de chá) de folhas secas em meio litro de água fervente. Abafar e depois coar. Pode ser tomado como um chá comum, três vezes ao dia.
Dica: para secar as folhas, pendure-as amarradas em maço, num local arejado e sem umidade.
Xarope de guaco com mel: Coloque um punhado de caules e folhas em 2 e 1/2 litros de água fervendo, deixando no fogo até reduzir para 1/2 litro.
Espere esfriar um pouco, filtre, junte 250 g de açúcar e ferva até o ponto de xarope. Desligue e acrescente 3 colheres(sopa) de mel.
Deixe esfriar e guarde em um vidro bem limpo e seco. Usar como um xarope, três vezes ao dia.
Xarope de guaco: Ferver água e açúcar em ponto de calda.
Juntar um chá bem forte de guaco e misturar até incorporar bem. Para aliviar a tosse, recomenda-se 1 colher (sopa) três vezes ao dia.
Receita cicatrizante: Ferver algumas folhas de guaco com um pouco de água, juntando uma pequena quantidade de raiz de confrei e um pouco de casca de romã.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Rituais de banhos para começar o ano com boas energias
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1178462-7822-RITUAIS+DE+BANHOS+PARA+COMECAR+O+ANO+COM+BOAS+ENERGIAS,00.html
terça-feira, 20 de julho de 2010
Murta (Myrtus L.)
Murta (Myrtus L.) é um gênero botânico que compreende uma ou duas espécies de plantas com flor, da família das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de África.
São plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de altura. As suas folhas, coriáceas e verde-escuras, medem 3 a 5 cm de comprimento e cerca de 1,5 cm de largura, com um cheiro geralmente considerado agradável quando esmagadas devido ao seu óleo essencial disposto por diversas pontuações ao longo do limbo.
As folhas são inteiras, ovado-lanceoladas, agudas, em filotaxia oposta-cruzada ou decussada (o par de folhas superior encontra-se em situação cruzada com o inferior, e cada par encontra-se disposto ao mesmo nível, pecíolo contra pecíolo).
As flores, geralmente brancas (podem ter também uma coloração rosada), têm cinco pétalas e um número elevado de estames. O fruto é uma pseudobaga carnuda, elipsóide, azul-escura ou negra, contendo várias sementes. A polinização é feita por insetos e a dispersão das sementes é efetuada por pássaros que se alimentam das bagas.
O seu habitat preferencial é xerofílico (seco) e em solos sem calcário.
A murta-comum, também designada como mirta, mirto, murta-cheirosa, murta-cultivada, murta-das-noivas, murta-do-jardim, murta-verdadeira, murteira, murtinheira, murtinheiro, murtinho, murtinhos e murto, está vastamente distribuída pela região mediterrânica, sendo muito cultivada por todo o mundo.
Nos Açores é ainda designada como murtão. A subespécie Myrtus communis tarentina, Lineu, é designada como murta-dos-jardins ou murta-das-folhas-pequenas, sendo apreciada pela sua copa arredondada, folhagem densa e flores aromáticas.
Outra espécie, conhecida como murta do Sara (Myrtus nivellei), tem a sua área de distribuição restrita às montanhas de Tassili n'Ajjer, na Argélia meridional, e nos Montes Tibesti no Chade, onde ocorre em pequenas áreas de bosques vestigiais, perto do centro do Deserto do Sara e é considerada uma espécie em perigo de extinção. Contudo, alguns botânicos não a consideram suficientemente distinta da Myrtus communis para constituir uma espécie à parte.
Usos e simbolismo
Na mitologia grega, a murta era consagrada a Afrodite. O mesmo aconteceria na mitologia romana, em que Vênus recebia o título de Murcia, que a relaciona a esta planta. De fato, desde a antiguidade que esta espécie está relacionada com rituais e cerimônias solenes já os Gregos a utilizavam para adornar as noivas com grinaldas, como ainda por vezes acontece hoje em dia, existindo também referências no Antigo Testamento a este modo de adornar as noivas. A madeira de murta (Mirra) era ainda usada para incensar cerimônias religiosas na Grécia Antiga.
Murta com as pseudobagas carregadas de sementes. São cultivadas ainda por causa do seu óleo essencial, usado em perfumaria e mesmo como condimento. São utilizadas também como plantas ornamentais e na prática do xeriscaping (conservação da humidade, valorizando-se a sua capacidade de tolerância às altas temperaturas e verões secos. A sua madeira é bastante apreciada na criação de artefatos, usando tornos mecânicos. As raízes e a casca são utilizadas na extração de tanino. Tem sido considerada como planta medicinal por diversas práticas de medicina tradicional.
Nas ilhas da Sardenha e Córsega produz-se um licor digestivo, chamado mirto, macerando bagas de murta em álcool; ao licor atribuem-se virtudes curativas de doenças da boca e sistema digestivo.
Das folhas e flores destiladas faz-se uma água usada como cosmético, chamada água-de-anjo.
Usam-se também ramos e folhas de murta (Mirra)/ (Hadass) no lulav, durante a festividade judaica do Sucot.
São plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de altura. As suas folhas, coriáceas e verde-escuras, medem 3 a 5 cm de comprimento e cerca de 1,5 cm de largura, com um cheiro geralmente considerado agradável quando esmagadas devido ao seu óleo essencial disposto por diversas pontuações ao longo do limbo.
As folhas são inteiras, ovado-lanceoladas, agudas, em filotaxia oposta-cruzada ou decussada (o par de folhas superior encontra-se em situação cruzada com o inferior, e cada par encontra-se disposto ao mesmo nível, pecíolo contra pecíolo).
As flores, geralmente brancas (podem ter também uma coloração rosada), têm cinco pétalas e um número elevado de estames. O fruto é uma pseudobaga carnuda, elipsóide, azul-escura ou negra, contendo várias sementes. A polinização é feita por insetos e a dispersão das sementes é efetuada por pássaros que se alimentam das bagas.
O seu habitat preferencial é xerofílico (seco) e em solos sem calcário.
A murta-comum, também designada como mirta, mirto, murta-cheirosa, murta-cultivada, murta-das-noivas, murta-do-jardim, murta-verdadeira, murteira, murtinheira, murtinheiro, murtinho, murtinhos e murto, está vastamente distribuída pela região mediterrânica, sendo muito cultivada por todo o mundo.
Nos Açores é ainda designada como murtão. A subespécie Myrtus communis tarentina, Lineu, é designada como murta-dos-jardins ou murta-das-folhas-pequenas, sendo apreciada pela sua copa arredondada, folhagem densa e flores aromáticas.
Outra espécie, conhecida como murta do Sara (Myrtus nivellei), tem a sua área de distribuição restrita às montanhas de Tassili n'Ajjer, na Argélia meridional, e nos Montes Tibesti no Chade, onde ocorre em pequenas áreas de bosques vestigiais, perto do centro do Deserto do Sara e é considerada uma espécie em perigo de extinção. Contudo, alguns botânicos não a consideram suficientemente distinta da Myrtus communis para constituir uma espécie à parte.
Usos e simbolismo
Na mitologia grega, a murta era consagrada a Afrodite. O mesmo aconteceria na mitologia romana, em que Vênus recebia o título de Murcia, que a relaciona a esta planta. De fato, desde a antiguidade que esta espécie está relacionada com rituais e cerimônias solenes já os Gregos a utilizavam para adornar as noivas com grinaldas, como ainda por vezes acontece hoje em dia, existindo também referências no Antigo Testamento a este modo de adornar as noivas. A madeira de murta (Mirra) era ainda usada para incensar cerimônias religiosas na Grécia Antiga.
Murta com as pseudobagas carregadas de sementes. São cultivadas ainda por causa do seu óleo essencial, usado em perfumaria e mesmo como condimento. São utilizadas também como plantas ornamentais e na prática do xeriscaping (conservação da humidade, valorizando-se a sua capacidade de tolerância às altas temperaturas e verões secos. A sua madeira é bastante apreciada na criação de artefatos, usando tornos mecânicos. As raízes e a casca são utilizadas na extração de tanino. Tem sido considerada como planta medicinal por diversas práticas de medicina tradicional.
Nas ilhas da Sardenha e Córsega produz-se um licor digestivo, chamado mirto, macerando bagas de murta em álcool; ao licor atribuem-se virtudes curativas de doenças da boca e sistema digestivo.
Das folhas e flores destiladas faz-se uma água usada como cosmético, chamada água-de-anjo.
Usam-se também ramos e folhas de murta (Mirra)/ (Hadass) no lulav, durante a festividade judaica do Sucot.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Ervas culinárias e aromáticas
•Manjericão
É uma das mais importantes ervas culinárias, pois combina com quase tudo, principalmente com tomate. Pode ser usado em pratos com cogumelos, peixes, frango, ensopados e sopas. É indispensável para o preparo do tradicional “molho pesto” e “molho vermelho”.
•Tomilho
É um condimento de aroma intenso, cujas folhas podem ser utilizadas tanto secas, frescas ou em pó. Excelente tempero para o preparo de caldos, molhos de tomate, sopas e guisados.
•Alecrim
Erva aromática usada em sopas, molhos, caças e carnes grelhadas.
•Sálvia
É utilizada como tempero de pratos à base de carnes de porco, boi, carneiro, cabrito e aves. Também é usada em pratos com queijos de sabor forte, além de aromatizar pães. Pode ser encontrada tanto fresca quanto seca.
•Salsa
Erva tradicional da cozinha internacional. É um excelente tempero e muito versátil para decoração de pratos. Largamente utilizada para preparar massas, sopas, saladas verdes, arroz, molhos (vinagrete), omeletes e carnes. Coloque a salsa pouco antes de terminar o cozimento pois ela cozida tem sabor amargo.
•Estragão
Pode ser encontrado fresco ou seco. É um condimento muito utilizado para aromatizar vinagres, picles, mostardas e molhos.
As ervas aromáticas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas: manjericão com tomate, estragão com frango, o tomilho e o alecrim com vitela, e o orégano com queijo e ovos. Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o fato de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo o orégano a única exceção, visto que têm um aroma ainda melhor depois de seco.
A maior parte das ervas pode ser facilmente cultivada. O tomilho pode ser tão bom fresco como seco, desde que tenha sido seco há pouco tempo. Sendo atualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas.
De qualquer forma, muitas das ervas tenras, como o manjericão e a salsa, perdem por completo as suas características quando secas; se tiver grande abundância delas e as quiser conservar, poderá congelar pequenas quantidades em cubos de gelo ou, melhor ainda, conservá-las em azeite, dentro de boiões bem vedados.
Assim, depois de ter usado as ervas, o azeite aromatizado poderá ser utilizado para temperar saladas.
Nada se compara à fragrância das ervas frescas em saladas ou espalhadas sobre legumes cozidos e as que têm folhas de belos formatos são excelentes para enfeitar um prato ou decorá-lo. Havendo ervas frescas em casa, não existe a preocupação de o prato ter um aspecto descolorido: desde que o gosto-base da comida seja bom, pode-se melhorar rapidamente o aspecto do prato com algumas ervas.
Mesmo os melhores assados, guisados ou sopas tornam-se mais apetitosos se se espalharem sobre eles ervas picadas, no último momento; são elas também que tornam diferentes os caldos e os molhos.
Aipo
Rico em cobre, protege contra o cancro, doenças cardiovasculares e infecções. Contém também fósforo, que aumenta a resistência do organismo e ajuda a combater a fadiga. Por outro lado, o magnésio presente no aipo previne doenças de coração, cálculos renais e dá força muscular. Além disso, o zinco contribui para o apuramento dos sentidos da visão, paladar e olfato.
Alecrim
Muitas vezes usado com vitela o alecrim também é excelente com carne de porco, coelho, frango e salsichas.Tem um sabor forte, pelo que convém usá-Io parcimoniosamente e finamente picado. Os pés inteiros fazem uma boa base para grelhar carne.
Experimente-o em infusão em pratos doces, como cremes, molhos doces, xaropes e gelado de baunilha.
Alho
Da família das cebolas, o alho é tão aromatizante como qualquer outra erva fresca. Liga bem com quase todos os ingredientes, exceção feita aos mais delicados, devido ao seu sabor intenso. Quando cru ou ligeiramente cozinhado o seu sabor é forte e intenso. Contudo, quando cozinhado, brandamente, por um tempo longo, fica com um sabor suave e doce. Alguns pratos ou molhos necessitam, apenas, de pequenas quantidades de alho, enquanto pratos de cozedura prolongada beneficiam com a adição de diversos dentes.
Canela
É considerada estimulante e anti-diarréica, além de facilitar a digestão.
Cebolinha
Os caules, de cor verde-viva, desta erva têm um gosto a cebola, o que faz deles uma guarnição ideal para saladas e sopas de tomate, recheio de batatas assadas e pratos de ovos.
Cerefólio
É uma bonita planta de folhas plumosas, com o aroma delicado das sementes de anis. Utilize-as rapidamente, pois uma vez colhidas as folhas murcham logo. O cerefólio é muito usado na cozinha francesa, para dar gosto às omeletes e pratos de peixe, mas também pode ser usado em saladas.
Coentros
As folhas, as raízes, os caules e as sementes desta erva, fortemente aromática, têm gostos levemente diferentes. As folhas frescas são bonitas e dão imediatamente um gosto exótico a qualquer prato, se forem adicionadas antes de servir; também são excelentes em saladas e como guarnição. Pode cozinhar as raízes e os caules nos assados e sopas, mas retire-as antes de servir.
Erva cidreira
As folhas frescas possuem um sabor e aroma semelhantes ao limão. Utilizam-se as folhas inteiras em ponches e bebidas de frutas e as folhas cortadas em sopas e saladas.
Estragão
Uma erva com bonitas folhas finas, com um sabor forte mas subtil. Se a cultivar, assegure-se de que se trata da variante francesa, pois a russa cresce prolificamente mas não tem o mesmo sabor. O estragão é famoso pela sua aplicação em frangos, manteigas, molhos, ovos e peixe, mas também pode ser usado na carne e peças de caça e em tempero de saladas.
Ervas finas
Expressão francesa utilizada para descrever uma mistura de ervas frescas geralmente salsa, estragão, cebolinha e cerefólio que são finamente picadas e utilizadas nas omeletes.
Funcho
Os caules e folhas desta erva aromática têm um delicado sabor adocicado. As folhas plumosas do funcho são uma boa guarnição para legumes e pratos de peixe. Os caules secos são muito eficazes como base para colocar o peixe enquanto está sendo grelhado.
Gengibre
As propriedades estimulantes do gengibre devem-se à vitamina B3, B6 (alivia sintomas de tensão pré-menstrual e atua contra o cancro) e vitamina C (capaz de prevenir o cancro, imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres). O gengibre também contém magnésio, que exerce uma ação anti-oxidante no organismo; selênio e zinco.
Hortelã
Entre as mais importantes ervas culinárias encontra-se a hortelã, que tem uma vasta gama de sabores conforme a variedade. Como alternativa ao molho de hortelã, é excelente espetada num assado ; picada fica bem em sopas de creme e em almôndegas. Tem um sabor interessante quando adicionada a molhos picantes de frutas e especiarias, a groselha negra, ameixas e outros frutos de Verão em calda, e fica ótima em saladas de fruta. A hortelã picada também pode ser espalhada sobre legumes cozidos.
Louro
As aromáticas folhas de louro são utilizadas frescas ou secas e têm um lugar essencial num ramo de cheiros. Ficam particularmente bem no peixe, também com assados e com legumes como o feijão. Se se extrair a nervura central das folhas e estas forem finamente picadas, produzem um magnífico efeito nos molhos de natas e ovos. Nos cremes doces, faz-se uma infusão das folhas inteiras em leite quente, antes de levar ao lume. Ao cozinhar batatas, junte-as à água.
Manjericão
É uma das ervas mais versáteis que se pode cultivar em casa. As folhas verdes têm um aroma tentador e estonteante e um sabor pungente. Se cozinhar com ela adicione-a no final, para que conserve o sabor. O manjericão é muito usado nas cozinhas italiana e francesa, para dar sabor ao tomate, com o qual tem uma extraordinária afinidade, e é também misturado em saladas e em diversos molhos sendo o mais popular o pesto italiano. Só para fazer o pesto é que as folhas de manjericão devem ser cortadas, porque perdem a cor; nos outros casos, rasgue-as com os dedos, em pequenos pedaços.
Manjerona
É uma erva adocicada, semelhante aos oréganos, mas muito menos agressiva. O seu sabor delicado é destruído pela cozedura prolongada, pelo que é preferível adicioná-la pouco antes de servir. É boa quando adicionada a frango ou sopa de legumes.
Noz Moscada
Este tempero tem propriedades estimulantes e desinfetantes do intestino. Também promete efeitos afrodisíacos.
Orégano
Estreitamente relacionados com a manjerona, mas de sabor mais forte e aromático, os oréganos são muito úteis, pois são a única erva que fica melhor seca do que fresca. Ligam bem com carne, frango, legumes e com queijo e ovos. Esta erva é muito conhecida pela sua utilização nas cozinhas italiana, grega e portuguesa.
Ramo de Cheiros
É um molho de ervas frescas, como tomilho, pés de salsa e folhas de louro, utilizado para dar gosto, às sopas, aos guisados e aos molhos. Faça a sua própria versão de ramo de cheiros com quaisquer ervas e especiarias à sua escolha.
Salsa
Embora tradicionalmente utilizada apenas para guarnição, a salsa fresca também dá um excelente sabor a sopas e molhos. Existem duas variedades, com folhas lisas ou frisadas, sendo a de folhas lisas mais decorativa e de sabor mais forte. Muita salsa picada, um pouco de alho esmagado e azeite extra-virgem aromatizado constituem um excelente toque de acabamento para pratos de carne e peixe grelhados. A salsa também pode ser frita e servida com o peixe, ou reduzida a puré, com um pouco de manteiga, para obtenção de um molho rápido para servir com frango ou vitela, a salsa faz uma boa salada e pode ser utilizada para fazer um molho verde.
Salvia
Para combinar com tomate, alho e azeite, a salvia é uma erva ótima quando utilizada com carnes gordas, como a de porco ou pato, ou com fígado. Também fica surpreendentemente bem em carne assada com tomate, assim como em pratos quentes com queijo. A salvia tem um sabor potente, pelo que deve ser usada com parcimônia. É excelente para recheios.
Segurelha
As variedades de Inverno e de Verão desta erva lembram vagamente o tomilho, mas são mais amargas. A segurelha de Inverno é ligeiramente mais suave. Utiliza-se (com discrição) em sopas de feijão verde, feijão com massa, em guisados e carne assada.
Tomilho
É adequado para pratos de longo cozimento e assados. Ao contrário da maior parte das ervas, com exceção dos oréganos, o tomilho é tão bom seco como fresco. É maravilhoso com porco, frango, peixe e ovos. Deve ser utilizado com parcimônia porque o seu sabor se sobrepõe facilmente a todos os outros.
É uma das mais importantes ervas culinárias, pois combina com quase tudo, principalmente com tomate. Pode ser usado em pratos com cogumelos, peixes, frango, ensopados e sopas. É indispensável para o preparo do tradicional “molho pesto” e “molho vermelho”.
•Tomilho
É um condimento de aroma intenso, cujas folhas podem ser utilizadas tanto secas, frescas ou em pó. Excelente tempero para o preparo de caldos, molhos de tomate, sopas e guisados.
•Alecrim
Erva aromática usada em sopas, molhos, caças e carnes grelhadas.
•Sálvia
É utilizada como tempero de pratos à base de carnes de porco, boi, carneiro, cabrito e aves. Também é usada em pratos com queijos de sabor forte, além de aromatizar pães. Pode ser encontrada tanto fresca quanto seca.
•Salsa
Erva tradicional da cozinha internacional. É um excelente tempero e muito versátil para decoração de pratos. Largamente utilizada para preparar massas, sopas, saladas verdes, arroz, molhos (vinagrete), omeletes e carnes. Coloque a salsa pouco antes de terminar o cozimento pois ela cozida tem sabor amargo.
•Estragão
Pode ser encontrado fresco ou seco. É um condimento muito utilizado para aromatizar vinagres, picles, mostardas e molhos.
As ervas aromáticas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas: manjericão com tomate, estragão com frango, o tomilho e o alecrim com vitela, e o orégano com queijo e ovos. Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o fato de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo o orégano a única exceção, visto que têm um aroma ainda melhor depois de seco.
A maior parte das ervas pode ser facilmente cultivada. O tomilho pode ser tão bom fresco como seco, desde que tenha sido seco há pouco tempo. Sendo atualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas.
De qualquer forma, muitas das ervas tenras, como o manjericão e a salsa, perdem por completo as suas características quando secas; se tiver grande abundância delas e as quiser conservar, poderá congelar pequenas quantidades em cubos de gelo ou, melhor ainda, conservá-las em azeite, dentro de boiões bem vedados.
Assim, depois de ter usado as ervas, o azeite aromatizado poderá ser utilizado para temperar saladas.
Nada se compara à fragrância das ervas frescas em saladas ou espalhadas sobre legumes cozidos e as que têm folhas de belos formatos são excelentes para enfeitar um prato ou decorá-lo. Havendo ervas frescas em casa, não existe a preocupação de o prato ter um aspecto descolorido: desde que o gosto-base da comida seja bom, pode-se melhorar rapidamente o aspecto do prato com algumas ervas.
Mesmo os melhores assados, guisados ou sopas tornam-se mais apetitosos se se espalharem sobre eles ervas picadas, no último momento; são elas também que tornam diferentes os caldos e os molhos.
Aipo
Rico em cobre, protege contra o cancro, doenças cardiovasculares e infecções. Contém também fósforo, que aumenta a resistência do organismo e ajuda a combater a fadiga. Por outro lado, o magnésio presente no aipo previne doenças de coração, cálculos renais e dá força muscular. Além disso, o zinco contribui para o apuramento dos sentidos da visão, paladar e olfato.
Alecrim
Muitas vezes usado com vitela o alecrim também é excelente com carne de porco, coelho, frango e salsichas.Tem um sabor forte, pelo que convém usá-Io parcimoniosamente e finamente picado. Os pés inteiros fazem uma boa base para grelhar carne.
Experimente-o em infusão em pratos doces, como cremes, molhos doces, xaropes e gelado de baunilha.
Alho
Da família das cebolas, o alho é tão aromatizante como qualquer outra erva fresca. Liga bem com quase todos os ingredientes, exceção feita aos mais delicados, devido ao seu sabor intenso. Quando cru ou ligeiramente cozinhado o seu sabor é forte e intenso. Contudo, quando cozinhado, brandamente, por um tempo longo, fica com um sabor suave e doce. Alguns pratos ou molhos necessitam, apenas, de pequenas quantidades de alho, enquanto pratos de cozedura prolongada beneficiam com a adição de diversos dentes.
Canela
É considerada estimulante e anti-diarréica, além de facilitar a digestão.
Cebolinha
Os caules, de cor verde-viva, desta erva têm um gosto a cebola, o que faz deles uma guarnição ideal para saladas e sopas de tomate, recheio de batatas assadas e pratos de ovos.
Cerefólio
É uma bonita planta de folhas plumosas, com o aroma delicado das sementes de anis. Utilize-as rapidamente, pois uma vez colhidas as folhas murcham logo. O cerefólio é muito usado na cozinha francesa, para dar gosto às omeletes e pratos de peixe, mas também pode ser usado em saladas.
Coentros
As folhas, as raízes, os caules e as sementes desta erva, fortemente aromática, têm gostos levemente diferentes. As folhas frescas são bonitas e dão imediatamente um gosto exótico a qualquer prato, se forem adicionadas antes de servir; também são excelentes em saladas e como guarnição. Pode cozinhar as raízes e os caules nos assados e sopas, mas retire-as antes de servir.
Erva cidreira
As folhas frescas possuem um sabor e aroma semelhantes ao limão. Utilizam-se as folhas inteiras em ponches e bebidas de frutas e as folhas cortadas em sopas e saladas.
Estragão
Uma erva com bonitas folhas finas, com um sabor forte mas subtil. Se a cultivar, assegure-se de que se trata da variante francesa, pois a russa cresce prolificamente mas não tem o mesmo sabor. O estragão é famoso pela sua aplicação em frangos, manteigas, molhos, ovos e peixe, mas também pode ser usado na carne e peças de caça e em tempero de saladas.
Ervas finas
Expressão francesa utilizada para descrever uma mistura de ervas frescas geralmente salsa, estragão, cebolinha e cerefólio que são finamente picadas e utilizadas nas omeletes.
Funcho
Os caules e folhas desta erva aromática têm um delicado sabor adocicado. As folhas plumosas do funcho são uma boa guarnição para legumes e pratos de peixe. Os caules secos são muito eficazes como base para colocar o peixe enquanto está sendo grelhado.
Gengibre
As propriedades estimulantes do gengibre devem-se à vitamina B3, B6 (alivia sintomas de tensão pré-menstrual e atua contra o cancro) e vitamina C (capaz de prevenir o cancro, imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres). O gengibre também contém magnésio, que exerce uma ação anti-oxidante no organismo; selênio e zinco.
Hortelã
Entre as mais importantes ervas culinárias encontra-se a hortelã, que tem uma vasta gama de sabores conforme a variedade. Como alternativa ao molho de hortelã, é excelente espetada num assado ; picada fica bem em sopas de creme e em almôndegas. Tem um sabor interessante quando adicionada a molhos picantes de frutas e especiarias, a groselha negra, ameixas e outros frutos de Verão em calda, e fica ótima em saladas de fruta. A hortelã picada também pode ser espalhada sobre legumes cozidos.
Louro
As aromáticas folhas de louro são utilizadas frescas ou secas e têm um lugar essencial num ramo de cheiros. Ficam particularmente bem no peixe, também com assados e com legumes como o feijão. Se se extrair a nervura central das folhas e estas forem finamente picadas, produzem um magnífico efeito nos molhos de natas e ovos. Nos cremes doces, faz-se uma infusão das folhas inteiras em leite quente, antes de levar ao lume. Ao cozinhar batatas, junte-as à água.
Manjericão
É uma das ervas mais versáteis que se pode cultivar em casa. As folhas verdes têm um aroma tentador e estonteante e um sabor pungente. Se cozinhar com ela adicione-a no final, para que conserve o sabor. O manjericão é muito usado nas cozinhas italiana e francesa, para dar sabor ao tomate, com o qual tem uma extraordinária afinidade, e é também misturado em saladas e em diversos molhos sendo o mais popular o pesto italiano. Só para fazer o pesto é que as folhas de manjericão devem ser cortadas, porque perdem a cor; nos outros casos, rasgue-as com os dedos, em pequenos pedaços.
Manjerona
É uma erva adocicada, semelhante aos oréganos, mas muito menos agressiva. O seu sabor delicado é destruído pela cozedura prolongada, pelo que é preferível adicioná-la pouco antes de servir. É boa quando adicionada a frango ou sopa de legumes.
Noz Moscada
Este tempero tem propriedades estimulantes e desinfetantes do intestino. Também promete efeitos afrodisíacos.
Orégano
Estreitamente relacionados com a manjerona, mas de sabor mais forte e aromático, os oréganos são muito úteis, pois são a única erva que fica melhor seca do que fresca. Ligam bem com carne, frango, legumes e com queijo e ovos. Esta erva é muito conhecida pela sua utilização nas cozinhas italiana, grega e portuguesa.
Ramo de Cheiros
É um molho de ervas frescas, como tomilho, pés de salsa e folhas de louro, utilizado para dar gosto, às sopas, aos guisados e aos molhos. Faça a sua própria versão de ramo de cheiros com quaisquer ervas e especiarias à sua escolha.
Salsa
Embora tradicionalmente utilizada apenas para guarnição, a salsa fresca também dá um excelente sabor a sopas e molhos. Existem duas variedades, com folhas lisas ou frisadas, sendo a de folhas lisas mais decorativa e de sabor mais forte. Muita salsa picada, um pouco de alho esmagado e azeite extra-virgem aromatizado constituem um excelente toque de acabamento para pratos de carne e peixe grelhados. A salsa também pode ser frita e servida com o peixe, ou reduzida a puré, com um pouco de manteiga, para obtenção de um molho rápido para servir com frango ou vitela, a salsa faz uma boa salada e pode ser utilizada para fazer um molho verde.
Salvia
Para combinar com tomate, alho e azeite, a salvia é uma erva ótima quando utilizada com carnes gordas, como a de porco ou pato, ou com fígado. Também fica surpreendentemente bem em carne assada com tomate, assim como em pratos quentes com queijo. A salvia tem um sabor potente, pelo que deve ser usada com parcimônia. É excelente para recheios.
Segurelha
As variedades de Inverno e de Verão desta erva lembram vagamente o tomilho, mas são mais amargas. A segurelha de Inverno é ligeiramente mais suave. Utiliza-se (com discrição) em sopas de feijão verde, feijão com massa, em guisados e carne assada.
Tomilho
É adequado para pratos de longo cozimento e assados. Ao contrário da maior parte das ervas, com exceção dos oréganos, o tomilho é tão bom seco como fresco. É maravilhoso com porco, frango, peixe e ovos. Deve ser utilizado com parcimônia porque o seu sabor se sobrepõe facilmente a todos os outros.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Compressa de Calêndula - Receita Natural
Lesões são algo muito comum de acontecer e, junto com elas, as inflamações. Para ajudar a resolver isso, a calêndula (Calendula officinalis) parece ser uma boa alternativa. Também na lista dos medicamentos fitoterápicos regulamentados pela ANVISA, esta compressa pode ser usada por adultos e crianças e, além das lesões e inflamações, também é útil em casos de contusões e queimaduras.
Calendula
Você vai precisar de:
•1-2 g (uma a duas colheres de chá) de flores da calêndula
•150 mL (uma xícara de chá) de água
Modo de Preparo:
O processo de preparo é o de infusão. Ferva a água e, desligue o fogo. Só então acrescente as flores de calêndula e tampe por alguns minutos.
Posologia
Aplicar em forma de compressa na parte lesionada de três a quatro vezes ao dia.
Calendula
Você vai precisar de:
•1-2 g (uma a duas colheres de chá) de flores da calêndula
•150 mL (uma xícara de chá) de água
Modo de Preparo:
O processo de preparo é o de infusão. Ferva a água e, desligue o fogo. Só então acrescente as flores de calêndula e tampe por alguns minutos.
Posologia
Aplicar em forma de compressa na parte lesionada de três a quatro vezes ao dia.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Calêndula – Propriedades Medicinais - Receita Natural
Pertencente à mesma família das margaridas - Asteraceae Compositae -, a calêndula (Calendula officinalis) é originária da Europa meridional e se relaciona intimamente com o sol. Curiosamente, essa flor abre suas pétalas assim que o sol nasce e as fecha na hora em que ele se vai. Aliás, seu nome é derivado de uma palavra latina – Calendae - que significa “primeiro dia de cada mês”, de onde se derivou também a palavra calendário (que, sabe-se, é baseado no ciclo solar). No Brasil, a calêndula adaptou-se facilmente, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Hoje, ela é cultivada tanto para fins ornamentais como para a fabricação de medicamentos e cosméticos. A flor, de coloração amarelo-alaranjada, caracteriza-se pelo inegável perfume e as folhas são macias e aveludadas. Planta anual, a calêndula pode atingir até 50 cm de altura e apresenta caules ramificados em duas hastes. As folhas inferiores são espatuladas e as caulinares são lanceoladas e alternadas. Atualmente, as flores cultivadas sem agrotóxicos ou aditivos químicos são comercializadas para consumo em saladas ou acompanhando outros pratos. (Fonte: Wikipedia)
Calendula
Nomes Populares:
•bem me quer,
•mal me quer,
•bem me quer de todos os meses,
•calêndula das boticas,
•maravilha,
•maravilha dos pudins,
•malmequer,
•malmequer amarelo,
•malmequer do campo,
•mal me quer dos jardins,
•malmequeres,
•margarida dourada,
•verrucária,
Propriedades:
•É adstringente,
◦analgésica,
◦antialérgica,
◦antiespasmódica,
◦antiinflamatória,
◦anti-séptica,
◦antiviral,
◦bactericida,
◦calmante,
◦cicatrizante,
◦emoliente,
◦sudorífica,
◦tonificante da pele,
•Trata a acne
◦alergia,
◦assaduras,
•Indicada para avermelhamento de pele,
◦queimaduras suaves de sol,
◦dermatite,
◦feridas
◦foliculite,
◦frieiras,
◦fungo,
◦psoríase,
•Clareia manchas,
•Alivia a cólica menstrual,
◦congestão do baixo ventre.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Calêndula protege a pele contra o sol e o envelhecimento
Calêndula para a pele
Testes realizados na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP), da USP, revelaram que o extrato da calêndula (Calendula officinalis), planta originária da região mediterrânea entre Europa, África e Ásia, é eficaz para proteger a pele contra os efeitos da radiação ultravioleta emitida pelo Sol.
Experiências realizadas com animais mostraram que as formulações contendo o extrato de calêndula reduzem o estresse oxidativo causado pelos raios solares, promovendo efeito fotoprotetor e retardando o envelhecimento da pele.
Proteção contra radiação solar
A calêndula foi adaptada às condições climáticas do Brasil e, segundo a farmacêutica Yris Maria Fonseca, é usada popularmente como agente anti-inflamatório tópico contra queimaduras, especialmente as provocadas pelo Sol.
"O estudo verificou se o extrato de calêndula também seria eficaz contra os danos causados pela radiação solar, comprovando cientificamente um de seus usos populares", conta Yris, que é uma das responsáveis pelo estudo.
Os experimentos foram realizados com camundongos de laboratório geneticamente modificados, sem pelo, que tiveram lesões induzidas por luz ultravioleta. "Verificou-se o estresse oxidativo, alterações na morfologia do tecido e das células e a presença de inflamação da pele", aponta Yris. "As análises mostram que o extrato de calêndula, administrado por via oral ou tópica, foi eficaz para prevenir o estresse oxidativo causado pela radiação solar."
Na pesquisa, foi possível inibir totalmente o estresse oxidativo, deixando a pele dos ratos semelhante à de animais que não receberam radiação."O extrato também estimulou a síntese de colágeno, o que pode evitar o aparecimento de sinais característicos de pele envelhecida, como rugas e perda de elasticidade", acrescenta a farmacêutica.
Extrato de calêndula
De acordo com Yris, o extrato de calêndula apresenta uma grande quantidade de flavonoides e polifenóis, substâncias com reconhecido potencial antioxidante. "Acredita-se que a redução do estresse oxidativo aconteça não por causa de um composto isolado, mas devido ao efeito sinérgico entre as substâncias presentes no extrato de calêndula", explica.
No estudo, a calêndula foi testada em três formulações diferentes, sendo que uma formulação do tipo gel apresentou melhor desempenho para fotoquimioproteção. "Para que o produto seja disponibilizado comercialmente, serão necessários novos testes, relacionados à segurança e toxicidade, entre outros aspectos", observa a farmacêutica.
Calêndula contra o câncer
O extrato também passou por testes de citotoxicidade, realizados em duas linhagens de células tumorais e uma de células normais. "O maior efeito tóxico foi registrado nas linhagens tumorais, preservando a normal, o que demonstra o potencial para o tratamento de câncer", aponta Yris. "Entretanto, este é um resultado preliminar, que precisará ser confirmado em estudos específicos".
A pesquisa sobre os efeitos da calêndula em lesões agudas provocadas pela radiação solar faz parte da tese de doutorado de Yris, realizada no Laboratório de Controle de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos da FCFRP.
O trabalho teve a orientação da professora Maria José Vieira Fonseca, da FCFRP. Em sua pesquisa de pós-doutoramento, a farmacêutica irá investigar o efeito fotoquimioprotetor da calêndula sob a radiação exposta cronicamente, em longo prazo.
fonte: Diário da Saúde
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
CAMELLIA SINENSIS - Para a turma do chá verde
ARTIGO DE ALINE SANTOS
ALGUMAS DICAS:
1. Na hora de preparar o chá verde, não exagere na dose da erva. Use 1 col. (sopa) rasa para 1 litro de água – fica menos amargo. Só depois que você se acostumar ao sabor, acrescente mais uma colher para a mesma quantidade de água.
2. Preparar o chá verde com uma outra erva (fresca ou em saquinho) também melhora o sabor. Pode ser erva-cidreira, hortelã, erva-doce. Ferver a água com um pedaço de casca de abacaxi ou de manga é outra tática para deixar o chá mais gostosinho. Ou, ainda, pingue algumas gotas de limão no chá pronto.
3. Beber o chá em jejum é muito sacrifício? Troque de horário. Deixe para consumi-lo meia hora antes das refeições e duas horas depois. Ou seja, evite tomar o chá de estômago vazio ou muito cheio, diminuindo o risco de sentir enjôo ou azia.
4. Você está tomando algum medicamento? Não o beba o chá sem consultar seu médico.
PROPRIEDADES MEDICINAIS: adstringente, analgésico, antiasmática, antibacteriana, antidiarréica, antilítica, antioxidante, antitumoral, brocodilatadora, cardiotônica, digestiva, diurética, estimulante, estimulante nervoso, hipocolesterolêmica, imunoestimulante, regeneradora, sudorífico.
SINÔNIMOS BOTÂNICOS: CAMELLIA TEA LINK, THEA SINENSIS L.
NOMES POPULARES: CHÁ , CHÁ DA ÍNDIA, CHÁ VERDE, BANCHÁ, TEA ( CHÁ INGLES).
CONSTITUINTES QUÍMICOS: FLÚOR, CATECINAS, ALCALÓIDES, ÓLEO ESSENCIAL, BIOFLAVONÓIDES, TEOGALINA, ÁCIDO ASCACÓRBICO, ÁCIDO GÁLICO, ÁCIDO QUINICO, BETACAROTENO, TIAMINA (VITAMINA B1), RIBOFLAVINA (B2), VITAMINA C, VITAMINA B6, ÁCIDO FÓLICOTHEANINA, METIXANTINAS, CAFEÍNA, CARBOIDRATOS, TANINO, MINERAIS.
INDICAÇÕES: controlar a diarréia,diminuir o risco de cárie, dor de dente, eliminar gorduras,
emagrecimento, estomatites, ajudar na digestão, ajudar a dilatar os brônquios, melhorar a repiração dos asmáticos, inibe as enzimas associadas ao desenvolvimento de tumores de intestino, esôfago, pulmão e pele, proteger a parede do intestino, abaixar o índice do colesterol, fortalecer o coração, ajudar em tratamentos de gripes e resfriados, prevenir derrames e a formação de pedras nos rins e na vesícula, normalizar a função da tireóide, regenerar a pele, rins.
PARTE UTILIZADA: FOLHAS
CONTRA INDICAÇÕES/CUIDADOS: GRÁVIDAS, CRIANÇAS, PESSOAS COM ESTÔMAGO SENSÍVEL, COM SISTEMA CARDIOVASCULAR DEBILITADO, DOENÇAS RENAIS E HIPERTIREOIDISMO.
PODE HAVER HIPERACIDEZ, REDUÇÃO DO APETITE, PRISÃO DE VENTRE OU DIARRÉIA E IRRITAÇÃO DO APARELHO DIGESTIVO
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Dieta do chá-verde
Perca 5 quilos em 15 dias com a dieta do chá-verde
Cardápio da dieta do chá-verde
Combinar o chá de Camellia sinensis a uma dieta equilibrada e de baixa caloria (esta tem 1300) é do que você precisa para emagrecer 5 quilos em 15 dias!
Jejum
1 xícara (200 ml) de chá-verde (de preferência puro e morno, todos os dias)
Para montar o cardápio para 15 dias, combine as opções de refeição da maneira que você preferir.
Opção 1
Café da manhã
1 copo (200 ml) de leite de soja com 6 morangos, 1 col. (sopa) de granola light e 1 col. (chá) de mel (se necessário) + 1 torrada integral com 1 col. (chá) de requeijão light
Lanche da manhã
1 pera + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com maçã seca
Almoço
1 prato (sobremesa) de salada de escarola e pepino com 1 col. (sobremesa) de castanha de caju + 1 pedaço de frango (sem pele) grelhado com alecrim e tomate seco + 2 col. (sopa) de arroz integral + 1/2 concha de feijão + 3 col. (sopa) de abóbora refogada + 1 fatia de abacaxi
Lanche da tarde
3 damascos secos + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com maçã seca
Jantar
1 prato (sobremesa) de salada de brócolis e couve-flor + 1 filé pequeno grelhado acebolado + 2 col. (sopa) de arroz integral + 2 col. (sopa) de cenoura refogada + 1/2 banana assada com canela e cacau em pó
Ceia
1 iogurte light de fruta + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com maçã seca
Opção 2
Café da manhã
1 copo (200 ml) de leite desnatado com café + 1 fatia de pão integral light com 1 col. (chá) de margarina light e 2 fatias de peito de peru light + 1/2 papaia com 1 col. (sobremesa) de semente de linhaça triturada
Lanche da manhã
1 barra de cereais light + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-cidreira
Almoço
1 prato (sobremesa) de salada de alface com 4 ovos de codorna e 1 col. (sobremesa) de ervilha fresca + 2 col. (sopa) de arroz integral + 1 porção média de cação ao forno + 2 col. (sopa) de abobrinha e shimeji grelhados + 2 figos (ou 1 fruta da sua preferência)
Lanche da tarde
1 banana amassada com 1 col. (sobremesa) de aveia e 1 fio de mel + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-cidreira
Jantar
1 prato (fundo) de sopa de abóbora com agrião + 1 sanduíche com pão ciabatta (sem miolo) recheado com queijo cottage, sardinha escabeche, alface e tomate + 1 laranja-lima
Ceia
2 cookies integrais pequenos + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-cidreira
Opção 3
Café da manhã
1 pote de iogurte light de fruta com 1 col. (sobremesa) de farelo de trigo + 1 fatia de pão integral light com 2 col. (sobremesa) de queijo cottage + 1 fatia média de melão
Lanche da manhã
1 maçã + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de abacaxi
Almoço
1 prato (sobremesa) de salada de almeirão e palmito polvilhada com 1 col. (sobremesa) de queijo parmesão + 2 panquecas de frango com molho ao sugo + 4 col. (sopa) de espinafre refogado com milho verde + 1 fatia média de melancia
Lanche da tarde
5 castanhas-do-pará + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de abacaxi
Jantar
1 prato (sobremesa) de salada de rúcula e erva-doce + 1 batata assada e recheada com atum e cogumelo + 3 col. (sopa) de vagem refogada + 2 fatias de manga
Ceia
1 fatia média de papaia com semente de linhaça triturada + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de abacaxi
Opção 4
Café da manhã
1 copo (200 ml) de leite de soja batido com 1 col. (sobremesa) de cacau em pó + 1 col. (sobremesa) de farelo de trigo + 2 biscoitos integrais + 1 maçã média
Lanche da manhã
4 biscoitos de polvilho + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de laranja
Almoço
1 prato (sobremesa) de salada de alface com 2 col. (sopa) de grão-de-bico + 2 pegadores de espaguete ao alho e óleo + 3 col. (sopa) de brócolis refogados com azeite e alho + 2 pedaços pequenos de quibe assado + 5 uvas verdes (tipo itália)
Lanche da tarde
1 saquinho pequeno de soja tostada + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de laranja
Jantar
1 prato (fundo) de sopa de legumes + 2 col. (sopa) de arroz integral + 2 col. (sopa) de frango xadrez + 3 col. (sopa) de chuchu e tomate ensopados + 1 rodela de abacaxi
Ceia
1 copo (200 ml) de suco à base de soja + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de laranja
Opção 5
Café da manhã
1 taça de salada de frutas (mamão, maçã e morango) com 2 col. (sopa) de iogurte natural desnatado, 1 col. (sopa) de aveia e 1 col. (chá) de mel (se necessário) + 3 torradas integrais com 1 col. (sopa) de cream cheese light
Lanche da manhã
1 Polenguinho com Fibras + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-doce
Almoço
1 prato (sobremesa) de repolho roxo e cubos de maçã + 2 col. (sopa) de arroz integral + 4 fatias finas de lombo magro assado + 2 col. (sopa) de farofa com couve-manteiga + 1 fatia de abacaxi com hortelã e capim-cidreira picadinhos
Lanche da tarde
3 biscoitos integrais com 1 col. (sopa) de geleia light de morango + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-doce
Jantar
1 prato (sobremesa) de salada de escarola com tomate-cereja e azeitona preta picada + 1 fatia média de quiche de ricota com espinafre, mussarela light e orégano + 1 mexerica
Ceia
1 fatia pequena de melão + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com erva-doce
Opção 6
Café da manhã
1 pote de iogurte natural desnatado com 1 fatia pequena de mamão picado e 1 col. (sopa) de farelo de trigo + 1 tapioca com 2 col. (sopa) de geleia diet de frutas vermelhas + 1 copo (200 ml) de suco de uva (sem açúcar)
Lanche da manhã
2 cookies de soja light + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de manga
Almoço
3 col. (sopa) de soja ao vinagrete + 2 rodelas de ricota grelhada e temperada com molho de ervas finas + 2 col. (sopa) de purê de mandioquinha + 3 col. (sopa) de seleta de legumes refogada com azeite + 1 taça de mosaico de gelatina diet
Lanche da tarde
1 pote de iogurte natural desnatado com 2 col. (sopa) de extrato de soja sabor baunilha (ou chocolate) + 1 xíc. (chá) de chá-verde com casca de manga
Jantar
1 prato (sobremesa) de salada de alface com cenoura e rabanete em rodelas finas + 1 pastel assado de frango desfiado com requeijão + 2 ameixas vermelhas
Ceia
1 rodela de abacaxi com hortelã picada + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com casca de manga
Opção 7
Café da manhã
1 copo (200 ml) de leite de soja com 2 col. (sopa) de flocos de milho sem açúcar e 1 banana picada + 2 torradas com 2 col. (chá) de patê de tofu com gergelim (ou cream cheese) + 1 copo (200 ml) de melancia batida com gengibre
Lanche da manhã
1 fatia fina de bolo simples + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com hortelã
Almoço
1 prato (sobremesa) de salada de rúcula, cogumelo e rabanete + 1 espeto de carne magra grelhada + 2 canelones de ricota ao molho sugo + 1 espeto de morango com chocolate meio amargo
Lanche da tarde
1 pacote médio de pipoca sem manteiga + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com hortelã
Jantar
1 prato (fundo) de creme de mandioquinha + 1 cachorro-quente com 1 salsicha de frango, tomate picado, 1 col. (chá) de mostarda e 1 col. (chá) de ketchup + 1 taça de musse light de limão
Ceia
1 copo (200 ml) de iogurte batido com banana e ameixa + 1 xíc. (200 ml) de chá-verde com hortelã
O jeito certo de fazer
É muito fácil preparar o chá-verde, mas há alguns segredinhos importantes para você preservar os princípios ativos da erva. Vamos lá: coloque a água para ferver e assim que surgirem as primeiras bolhas de ar (antes de começar para valer o processo de ebulição), apague o fogo. Acrescente a erva (o ideal são 2 colheres de sopa para 1 litro de água, mas comece com apenas 1 colher, pelo menos até você se acostumar com o sabor do chá) e abafe por 2 ou 3 minutos. Depois é só coar e tomar.
Gostinho bom
Para deixar o chá-verde mais gostoso, coloque nossas dicas em prática:
1. Na hora de preparar o chá-verde, não exagere na dose da erva. Use 1 col. (sopa) rasa para 1 litro de água - fica menos amargo. Só depois que você se acostumar ao sabor, acrescente mais uma colher para a mesma quantidade de água.
2. Preparar o chá-verde com uma outra erva (fresca ou em saquinho) também melhora o sabor. Pode ser erva-cidreira, hortelã, erva-doce. Ferver a água com um pedaço de casca de abacaxi ou de manga é outra tática para deixar o chá mais gostosinho. Ou, ainda, pingue algumas gotas de limão no chá pronto.
3. Beber o chá em jejum é muito sacrifício? Troque de horário. Deixe para consumi-lo meia hora antes das refeições e duas horas depois. Ou seja, evite tomar o chá de estômago vazio ou muito cheio, diminuindo o risco de sentir enjoo ou azia.
4. Você está tomando algum medicamento? Não beba o chá sem consultar seu médico.
Outros poderes da erva
Emagrecer é apenas uma das vantagens do chá-verde. Estudos feitos em importantes centros de pesquisa dos Estados Unidos e da Europa mostraram que também faz bem para a pele. Extraído da planta Camellia sinensis, tem altas concentrações de antioxidantes, considerados até mais potentes que os carotenos e as vitaminas C e E, substâncias que atuam contra as rugas precoces.
Outra pesquisa, dessa vez realizada na Universidade de Tohoku, no Japão, e publicada recentemente no The Journal of the American Medical Association (Jama), mostrou que a erva é eficaz na prevenção de doenças do coração. Seus compostos reforçam as artérias, diminuem as taxas de colesterol ruim e bloqueiam o acúmulo de gordura na parede dos vasos sanguíneos.
O consumo habitual também previne inflamações na gengiva e até tumores malignos de boca e mama. “Substâncias como as catequinas e os bioflavonóides são capazes de impedir alterações no DNA das células, o primeiro passo para o desenvolvimento de um câncer”, diz Vanderlí. Um teste de laboratório apontou mais um efeito positivo do chá-verde: melhora a memória. Mas os estudos para comprovar mais esse efeito estão só no começo.
Saiba mais sobre a dieta do chá-verde
Ele desintoxica, desincha, acelera o metabolismo e queima gordura. O chá mais falado do momento tem ainda outros poderes a favor da saúde e contra o excesso de peso. Descubra, então, como colocá-lo no seu dia-a-dia. Melhor: combine-o com um cardápio leve para detonar as gordurinhas muito mais facilmente!
O sabor é amargo, mas logo você vai descobrir que o sacrifício de beber algumas xícaras de chá-verde todos os dias vale a pena. Só para começar a lista de benefícios: ajuda a secar gordurinhas. É sério! Essa bebida milenar (e tão na moda atualmente) tem o poder de emagrecer.
E existe comprovação científica. Uma pesquisa publicada no American Journal of Clinical Nutrition, conceituada revista da Sociedade Americana de Nutrição, acompanhou dois grupos de gordinhos. Os dois seguiram um cardápio de baixa caloria. Mas só o primeiro bebeu de seis a oito xícaras de chá-verde por dia. No final do estudo, esses pacientes queimaram 4% a mais de gordura que o grupo que passou longe do chá.
A explicação é que a bebida tem ação lipolítica. Não só isso: “O chá-verde acelera o metabolismo, desintoxica e facilita a digestão”, diz a nutricionista Vanderlí Marchiori, especializada em fitoterapia e colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. Mas não vale dar um ou dois golinhos – você tem de se comprometer a, diariamante, tomar pelo menos cinco xícaras.
Fonte: Revista Boa Forma
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
CHÁ VERDE (CAMELLIA SINENSES)
O chá é proveniente das folhas da Camellia sinensis.
Atualmente, cerca de 3 mil produtos levam o nome de chá mas, na verdade, podem ser considerados chás mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a planta Camellia sinensis
Conta uma lenda chinesa que no ano 2737 a.C., o imperador Shen Nung descansava sob uma árvore quando algumas folhas caíram em uma vasilha de água que seus servos ferviam para beber. Atraído pelo aroma, Shen Nung provou o líquido e adorou. Nascia aí, o chá.
É bem provável que essa história nem seja verdadeira, mas dá um ar romântico à origem de uma bebida conhecida mundialmente. Esta lenda é divulgada como a primeira referência à infusão das folhas de chá verde, provenientes da planta Camellia sinensis, originária da China e da Índia. Na verdade, o primeiro registro escrito sobre o uso do chá data do século III a.C. O tratado de Lu Yu, conhecido como o primeiro tratado sobre chá com caráter técnico, escrito no séc. VIII, durante a dinastia Tang, definiu o papel da China como responsável pela introdução do chá no mundo.
No inicio do séc. IX, a cultura do chá foi introduzida no Japão por monges budistas que levaram da China algumas sementes. A cultura teve êxito e desenvolveu-se rapidamente. O chá experimentou nestes dois países - China e Japão - uma evolução extraordinária, abrangendo não só meio técnico e econômico, mas também os meios artísticos, poéticos, filosóficos e até religiosos. No Japão, por exemplo, o chá é protagonista de um cerimonial complexo e de grande significado.
Na Inglaterra, o seu consumo difundiu-se rapidamente, tornando-se uma bebida muito popular. Essa popularidade estendeu-se aos países com forte influência inglesa, primeiramente nos Estados Unidos, depois na Austrália e Canadá. Hoje, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo.
Como foi dito acima, o chá é proveniente das folhas da Camellia sinensis. Atualmente, cerca de 3 mil produtos levam o nome de chá mas, na verdade, podem ser considerados chás mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos de chá de hortelã, erva-cidreira e outros são, para sermos mais corretos, tisanas ou infusões.
A partir das folhas da Camellia sinensis é possível obter diferentes tipos de chá e, dependendo do tipo de tratamento a que são sujeitas, dividi-los nas seguintes categorias:
Verde - As folhas vão para a secagem após a colheita. Seu sabor é um tanto amargo. As folhas são apenas passadas pelo calor, imediatamente após colheita, evitando, assim, a fermentação. O chá Gyokuro (gotas de orvalho), do Japão, é considerado um dos melhores - suas folhas são cobertas com tela antes da colheita e, assim, preservam a clorofila e perdem tanino, ficando adocicadas.
Preto - As folhas sofrem um processo de fermentação que confere ao líquido um tom avermelhado escuro e um sabor intenso. As folhas são colocadas em tanques fechados até fermentarem. Depois elas são aquecidas e desidratadas.
Oolong - Sofre um processo de fermentação muito curto. Uma secagem rápida é feita logo após a colheita. Depois as folhas vão para um tanque, para fermentar, mas o processo é interrompido no início. O sabor é suave. Este chá é o menos comum no mundo ocidental.
Aromatizados - Qualquer chá, independentemente do tratamento pelo qual tenha passado, pode receber a adição de outras folhas, frutas secas ou flores, cujo sabor se mistura com o seu.
As mil e uma virtudes do chá verde
As virtudes medicinais do chá são de conhecimento milenar, especialmente seu efeito estimulante. Mas hoje, a ciência está comprovando suas propriedades terapêuticas e cosméticas. E isso está acontecendo com o chá verde (também conhecido como banchá), considerado atualmente um aliado da saúde por ser rico em flavonóides - substâncias antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular precoce. Também está comprovado que o chá verde ajuda a diminuir as taxas de colesterol e ativa o sistema imunológico. As virtudes do chá verde na prevenção do câncer, já muito divulgadas atualmente, vêm do fato de que ele é rico em bioflavonóides e catequinas, substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores.
Além de conter manganês, potássio, ácido fólico e as vitaminas C, K, B1 e B2, ajuda a prevenir doenças cardíacas e circulatórias por conter boa dose de tanino: o consumo diário desse chá diminui as taxas do LDL (colesterol que faz mal à saúde) e fortalece as artérias e veias.
Mas as boas notícias não acabam aí: está comprovado que o chá verde acelera o metabolismo e ajuda a queimar gordura corporal. Um dos estudos foi realizado na Suíça com três grupos de pessoas que seguiram a mesma dieta. O resultado: o grupo que recebeu chá verde teve aumento de 4% na velocidade de combustão das calorias no organismo e de 5% na queima de calorias em relação aos outros dois grupos pesquisados. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, demonstrou que extrato de chá verde - que possui altas concentrações de antioxidantes como catequina, polifenóis e muitos outros compostos incluindo cafeína - pode aumentar a utilização de energia muito acima dos efeitos da cafeína pura.
Pesquisadores acreditam, ainda,que o hábito de beber chá em vez de café é um dos fatores responsáveis pelo menor índice de infarto em países do Oriente. E como se não bastasse, comprovou-se também que as substâncias presentes no chá verde ajudam a prevenir cáries, têm ação antiinflamatória e antigripal, ativam o sistema imunológico e regeneram a pele. Os princípios curativos e regeneradores da Camellia sinensis enriquecem os cosméticos que prometem recuperar o viço da pele e dos cabelos. Tanto que as indústrias de cosméticos incluem os extratos das folhas em fórmulas de produtos como cremes e loções. Substâncias presentes na Camellia sinensis também dissolvem gorduras e são eficazes no tratamento de celulite e gordura localizada.
E para e pele mais um benefício: por ser rica em tanino, substância com propriedades anti-séptica e adstringente, a planta é indicada também para limpar e equilibrar peles oleosas. Na edição de 3 de março de 2004, a Revista Veja publicou uma matéria anunciando a mais recente novidade que aumenta a lista de benefícios do chá verde. Ainda na área da dermatologia, a novidade é que o chá verde pode proteger contra os efeitos nocivos do sol. Segundo a revista, "o assunto foi um dos mais comentados do último congresso da Academia Americana de Dermatologia, por causa de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Nova Jersey". Eles descobriram que o chá, transformado em creme, melhora o sistema de defesa das células da pele contra os raios ultravioleta do tipo B, aqueles responsáveis pelo vermelho-pimentão. Ao reduzir a inflamação causada por essa radiação, o chá verde aumentaria a proteção contra o câncer de pele. A descoberta pode ser o ponto de partida para a produção de uma nova família de loções.
E para quem pretende saborear esta bebida que já esta sendo considerada medicinal, vale lembrar: até a simplicidade do chá não dispensa alguns pequenos cuidados especiais. Recomenda-se guardá-lo bem acondicionado em local fresco e seco e, na hora do preparo, passar água fervente no bule e nas xícaras Para o chá verde, especialistas aconselham que a água esteja um pouco abaixo da fervura e, de preferência, nada de acrescentar açúcar. Preparar a bebida é simples: faça uma infusão com uma colher de sopa rasa da erva para cada xícara de água "quase" fervente.
Atualmente, cerca de 3 mil produtos levam o nome de chá mas, na verdade, podem ser considerados chás mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a planta Camellia sinensis
Conta uma lenda chinesa que no ano 2737 a.C., o imperador Shen Nung descansava sob uma árvore quando algumas folhas caíram em uma vasilha de água que seus servos ferviam para beber. Atraído pelo aroma, Shen Nung provou o líquido e adorou. Nascia aí, o chá.
É bem provável que essa história nem seja verdadeira, mas dá um ar romântico à origem de uma bebida conhecida mundialmente. Esta lenda é divulgada como a primeira referência à infusão das folhas de chá verde, provenientes da planta Camellia sinensis, originária da China e da Índia. Na verdade, o primeiro registro escrito sobre o uso do chá data do século III a.C. O tratado de Lu Yu, conhecido como o primeiro tratado sobre chá com caráter técnico, escrito no séc. VIII, durante a dinastia Tang, definiu o papel da China como responsável pela introdução do chá no mundo.
No inicio do séc. IX, a cultura do chá foi introduzida no Japão por monges budistas que levaram da China algumas sementes. A cultura teve êxito e desenvolveu-se rapidamente. O chá experimentou nestes dois países - China e Japão - uma evolução extraordinária, abrangendo não só meio técnico e econômico, mas também os meios artísticos, poéticos, filosóficos e até religiosos. No Japão, por exemplo, o chá é protagonista de um cerimonial complexo e de grande significado.
Na Inglaterra, o seu consumo difundiu-se rapidamente, tornando-se uma bebida muito popular. Essa popularidade estendeu-se aos países com forte influência inglesa, primeiramente nos Estados Unidos, depois na Austrália e Canadá. Hoje, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo.
Como foi dito acima, o chá é proveniente das folhas da Camellia sinensis. Atualmente, cerca de 3 mil produtos levam o nome de chá mas, na verdade, podem ser considerados chás mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos de chá de hortelã, erva-cidreira e outros são, para sermos mais corretos, tisanas ou infusões.
A partir das folhas da Camellia sinensis é possível obter diferentes tipos de chá e, dependendo do tipo de tratamento a que são sujeitas, dividi-los nas seguintes categorias:
Verde - As folhas vão para a secagem após a colheita. Seu sabor é um tanto amargo. As folhas são apenas passadas pelo calor, imediatamente após colheita, evitando, assim, a fermentação. O chá Gyokuro (gotas de orvalho), do Japão, é considerado um dos melhores - suas folhas são cobertas com tela antes da colheita e, assim, preservam a clorofila e perdem tanino, ficando adocicadas.
Preto - As folhas sofrem um processo de fermentação que confere ao líquido um tom avermelhado escuro e um sabor intenso. As folhas são colocadas em tanques fechados até fermentarem. Depois elas são aquecidas e desidratadas.
Oolong - Sofre um processo de fermentação muito curto. Uma secagem rápida é feita logo após a colheita. Depois as folhas vão para um tanque, para fermentar, mas o processo é interrompido no início. O sabor é suave. Este chá é o menos comum no mundo ocidental.
Aromatizados - Qualquer chá, independentemente do tratamento pelo qual tenha passado, pode receber a adição de outras folhas, frutas secas ou flores, cujo sabor se mistura com o seu.
As mil e uma virtudes do chá verde
As virtudes medicinais do chá são de conhecimento milenar, especialmente seu efeito estimulante. Mas hoje, a ciência está comprovando suas propriedades terapêuticas e cosméticas. E isso está acontecendo com o chá verde (também conhecido como banchá), considerado atualmente um aliado da saúde por ser rico em flavonóides - substâncias antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular precoce. Também está comprovado que o chá verde ajuda a diminuir as taxas de colesterol e ativa o sistema imunológico. As virtudes do chá verde na prevenção do câncer, já muito divulgadas atualmente, vêm do fato de que ele é rico em bioflavonóides e catequinas, substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores.
Além de conter manganês, potássio, ácido fólico e as vitaminas C, K, B1 e B2, ajuda a prevenir doenças cardíacas e circulatórias por conter boa dose de tanino: o consumo diário desse chá diminui as taxas do LDL (colesterol que faz mal à saúde) e fortalece as artérias e veias.
Mas as boas notícias não acabam aí: está comprovado que o chá verde acelera o metabolismo e ajuda a queimar gordura corporal. Um dos estudos foi realizado na Suíça com três grupos de pessoas que seguiram a mesma dieta. O resultado: o grupo que recebeu chá verde teve aumento de 4% na velocidade de combustão das calorias no organismo e de 5% na queima de calorias em relação aos outros dois grupos pesquisados. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, demonstrou que extrato de chá verde - que possui altas concentrações de antioxidantes como catequina, polifenóis e muitos outros compostos incluindo cafeína - pode aumentar a utilização de energia muito acima dos efeitos da cafeína pura.
Pesquisadores acreditam, ainda,que o hábito de beber chá em vez de café é um dos fatores responsáveis pelo menor índice de infarto em países do Oriente. E como se não bastasse, comprovou-se também que as substâncias presentes no chá verde ajudam a prevenir cáries, têm ação antiinflamatória e antigripal, ativam o sistema imunológico e regeneram a pele. Os princípios curativos e regeneradores da Camellia sinensis enriquecem os cosméticos que prometem recuperar o viço da pele e dos cabelos. Tanto que as indústrias de cosméticos incluem os extratos das folhas em fórmulas de produtos como cremes e loções. Substâncias presentes na Camellia sinensis também dissolvem gorduras e são eficazes no tratamento de celulite e gordura localizada.
E para e pele mais um benefício: por ser rica em tanino, substância com propriedades anti-séptica e adstringente, a planta é indicada também para limpar e equilibrar peles oleosas. Na edição de 3 de março de 2004, a Revista Veja publicou uma matéria anunciando a mais recente novidade que aumenta a lista de benefícios do chá verde. Ainda na área da dermatologia, a novidade é que o chá verde pode proteger contra os efeitos nocivos do sol. Segundo a revista, "o assunto foi um dos mais comentados do último congresso da Academia Americana de Dermatologia, por causa de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Nova Jersey". Eles descobriram que o chá, transformado em creme, melhora o sistema de defesa das células da pele contra os raios ultravioleta do tipo B, aqueles responsáveis pelo vermelho-pimentão. Ao reduzir a inflamação causada por essa radiação, o chá verde aumentaria a proteção contra o câncer de pele. A descoberta pode ser o ponto de partida para a produção de uma nova família de loções.
E para quem pretende saborear esta bebida que já esta sendo considerada medicinal, vale lembrar: até a simplicidade do chá não dispensa alguns pequenos cuidados especiais. Recomenda-se guardá-lo bem acondicionado em local fresco e seco e, na hora do preparo, passar água fervente no bule e nas xícaras Para o chá verde, especialistas aconselham que a água esteja um pouco abaixo da fervura e, de preferência, nada de acrescentar açúcar. Preparar a bebida é simples: faça uma infusão com uma colher de sopa rasa da erva para cada xícara de água "quase" fervente.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Chá verde protege os olhos contra o glaucoma e outras doenças
Cientistas confirmaram que as substâncias saudáveis encontradas no chá verde - famoso por suas propriedades antioxidantes e de combate a diversas doenças - podem penetrar nos tecidos do olho.
O novo estudo, o primeiro a documentar como o cristalino, a retina e outros tecidos oculares absorvem essas substâncias, levanta a possibilidade de que o chá verde possa proteger contra o glaucoma e outras doenças oculares.
Catequinas
Chi Pui Pang e seus colegas da Universidade de Hong Kong destacam que as chamadas catequinas do chá verde estão entre um grupo de antioxidantes que se acredita serem capazes de proteger os olhos.
Catequinas são polifenóis, normalmente chamadas de "flavonoides do chá" devido à sua potente ação antioxidante.
No mesmo grupo de antioxidantes com indícios de proteger os olhos estão a vitamina C, a vitamina E, a luteína e a zeaxantina.
Chá verde para os olhos
Até agora, porém, ninguém sabia se as catequinas do chá verde realmente passavam incólumes pelo estômago e pelo trato gastrointestinal para circularem pelo organismo até atingir os tecidos do olho.
Pang e seus colegas eliminaram essa incerteza em experimentos com ratos de laboratório que ingeriam chá verde.
A análise dos tecidos oculares dos animais mostrou, acima de qualquer dúvida, que as estruturas do olho absorveram grandes quantidades de catequinas individuais.
A retina, por exemplo, absorveu os mais altos níveis de galocatequina, enquanto o humor aquoso tendeu a absorver a epigalocatequina.
Proteção contra o estresse oxidativo
Os efeitos das catequinas do chá verde na redução do estresse oxidativo prejudicial nos olhos duraram até 20 horas.
"Nossos resultados indicam que consumo de chá verde pode beneficiar o olho contra o estresse oxidativo", conclui, taxativo, o estudo.
fonte: Diário da Saúde
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Cebola é alternativa natural aos conservantes artificiais
Antioxidantes e antimicrobiana
O estudo mostra que os flavonoides da cebola, além de apresentarem efeitos benéficos para a saúde, aumentam a vida útil dos alimentos, podendo ser uma alernativa de conservante natural para substituir os conservantes
Alguns compostos da cebola possuem propriedades antioxidantes e antimicrobianas, tornando possível o uso de derivados do bulbo para a conservação de alimentos.
Esta possibilidade acaba de ser demonstrada por uma equipe de cientistas das universidades Politécnica da Catalunha e de Barcelona, ambas na Espanha, em um estudo publicado no International Journal of Food Science and Technology.
Benefícios da cebola
O estudo mostra que os flavonoides da cebola, além de apresentarem efeitos benéficos para a saúde, aumentam a vida útil dos alimentos, o que os torna uma alternativa natural para os aditivos artificiais atualmente utilizados pela indústria alimentícia.
Flavonoides são compostos fenólicos - contendo o grupo fenol - que são sintetizados pelas plantas.
"As propriedades antioxidantes e antimicrobianas dos flavonoides da cebola crua os tornam excelentes candidatos para conservarem alimentos," dizem os pesquisadores.
Maionese com cebola
Os resultados confirmaram que, especialmente a variedade amarela, é "uma boa fonte desse tipo de substância, e há uma correlação positiva entre a presença dos flavonoides e sua capacidade antioxidante." diz o artigo.
"A cebola pode ser eficaz no retardamento da oxidação lipídica em emulsões de óleo e água - um sistema modelo de alimentos como as margarinas e as maioneses - e também inibe o crescimento de microorganismos que alteram os alimentos."
Os experimentos comprovaram que os compostos presentes na cebola evitam o desenvolvimento das bactérias Bacillus cereus, Staphylococcus aureus, Micrococcus luteus e Listeria monocytogenes - todos microorganismos tipicamente associados com a deterioração dos alimentos.
Benefícios dos flavonoides
Pesquisas anteriores indicaram que os flavonoides têm efeitos benéficos para a saúde devido às suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, cardioprotetoras, vasodilatadoras e anticarcinogênicas.
Isto tem tornado esses compostos um alvo preferencial de pesquisas voltadas para a prevenção de doenças crônicas, como as doenças cardiovasculares, e de alguns tipos de câncer.
Cebolas
Os flavonoides da cebola são mais estáveis do que alguns de seus outros componentes, como os compostos de enxofre. Pesquisas indicam que esses compostos sulfúricos são bons para a saúde.
São eles os responsáveis pelo sabor característico, pelo aroma e pelo efeito lacrimogênico da cebola. Essas substâncias são muito voláteis e instáveis, sendo liberadas quando a cebola é cortada.
A cebola é um dos vegetais mais cultivados e mais consumidos no mundo todo. Dados indicam uma produção de 66 milhões de toneladas de cebola em 2008.
Tratamento de depressão com chás
A depressão é uma doença silenciosa que vai minando as forças até derrubar e sempre ataca quem tem pensamentos negativos da vida ou se abate com situações complicadas que temos de enfrentar todos os dias.
O melhor remédio para a depressão é jogar tudo pro alto e viver a vida hoje, deixando o amanhã para ver o que vai fazer, ou seja, viver a vida pensando sempre em momentos alegres, não se apegando a problemas seus ou mesmo de outras pessoas.
Umas receitas de chás para combater o stress e a depressão:
• Chá de alecrim do campo
• Cha´de folha de carne
• Chá de catuaba
• Chá de velame
• Chá de malva de relógio
• Chá de marcela
• Chá de chanana
• Chá de flôr de catingueira
Antes de tomar, sempre consulte alguém que entende de plantas para ver se não vai prejudicar sua saúde.
O melhor remédio para a depressão é jogar tudo pro alto e viver a vida hoje, deixando o amanhã para ver o que vai fazer, ou seja, viver a vida pensando sempre em momentos alegres, não se apegando a problemas seus ou mesmo de outras pessoas.
Umas receitas de chás para combater o stress e a depressão:
• Chá de alecrim do campo
• Cha´de folha de carne
• Chá de catuaba
• Chá de velame
• Chá de malva de relógio
• Chá de marcela
• Chá de chanana
• Chá de flôr de catingueira
Antes de tomar, sempre consulte alguém que entende de plantas para ver se não vai prejudicar sua saúde.
Dicas para quem tem bronquite
As crianças são quem mais sofrem com a bronquite, principalmente no inverno. Como já passei por isso, aprendi algumas coisas que são básicas, mas muitos importantes para o tratamento da bronquite, que pode virar asma e até agravar a crise com pneumonia.
• Caso tenha em casa uma criança com bronquite, a primeira caisa a fazer é tirar todos os tapetes e deixar só na lajota ou assoalho.
• Cortinas – substituir por persianas (nada de tecidos)
• Acabar com todos os bichinhos ou ursinho de pelúcia – eles soltam muito pó e é um veneno para crianças com bronquite.
• Gatos e cachorros – nem pensar em ter dentro de casa.
• Fumantes: A fumaça do cigarro é irritante e deve ser se possível eliminada ou não fumar próximo e nem dentro do quarto.
Essência ou óleo de menta ou hortelã: quando o tempo estiver muito seco, ferva a água e em uma panela pingue de 3 a 5 gotas, despeje a água fervendo e deixe a noite dentro ou na entrada do quarto que isso vai umedecer o ar e aliviar a respiração.
Só com estas medidas você já vai estar ajudando muito na recuperação do seu filho e dentro de pouco tempo irá sentir a diferença.
Quanto a cura é bom ter acompanhamento médico sempre e procurar fazer remédios caseiros que um ou outro acaba dando certo e cura.
Receita de remédio caseiro: Procure a Pastoral da Criança de sua cidade que eles tem um remédio para bronquite que é muito bom e também uma receita caseira que vai mamão maduro, açúcar cristal e vários tipos de ervas, sei que usa um mamão grande e para colocar dentro: folhas de hortelã, eucalipto, guaco, folha de laranjeira e mais algumas.
Para fazer: Corta uma tampa do mamão e sem tirar nada de dentro, coloca as folhas e o que der de açúcar cristal. Fecha a tampa do mamão e prende bem com palitos ou barbante. Em uma forma leva ao forno e deixa por umas 2 horas ou até ver que ele ficou assado.
Retira do forno e coa tudo com um pano fino. Guarda em um vidro bem fechado. Dá para tomar 1 colher do caldo 3 vezes por dia. Este xarope serve até para adultos que tem bronquite tomar.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
• Caso tenha em casa uma criança com bronquite, a primeira caisa a fazer é tirar todos os tapetes e deixar só na lajota ou assoalho.
• Cortinas – substituir por persianas (nada de tecidos)
• Acabar com todos os bichinhos ou ursinho de pelúcia – eles soltam muito pó e é um veneno para crianças com bronquite.
• Gatos e cachorros – nem pensar em ter dentro de casa.
• Fumantes: A fumaça do cigarro é irritante e deve ser se possível eliminada ou não fumar próximo e nem dentro do quarto.
Essência ou óleo de menta ou hortelã: quando o tempo estiver muito seco, ferva a água e em uma panela pingue de 3 a 5 gotas, despeje a água fervendo e deixe a noite dentro ou na entrada do quarto que isso vai umedecer o ar e aliviar a respiração.
Só com estas medidas você já vai estar ajudando muito na recuperação do seu filho e dentro de pouco tempo irá sentir a diferença.
Quanto a cura é bom ter acompanhamento médico sempre e procurar fazer remédios caseiros que um ou outro acaba dando certo e cura.
Receita de remédio caseiro: Procure a Pastoral da Criança de sua cidade que eles tem um remédio para bronquite que é muito bom e também uma receita caseira que vai mamão maduro, açúcar cristal e vários tipos de ervas, sei que usa um mamão grande e para colocar dentro: folhas de hortelã, eucalipto, guaco, folha de laranjeira e mais algumas.
Para fazer: Corta uma tampa do mamão e sem tirar nada de dentro, coloca as folhas e o que der de açúcar cristal. Fecha a tampa do mamão e prende bem com palitos ou barbante. Em uma forma leva ao forno e deixa por umas 2 horas ou até ver que ele ficou assado.
Retira do forno e coa tudo com um pano fino. Guarda em um vidro bem fechado. Dá para tomar 1 colher do caldo 3 vezes por dia. Este xarope serve até para adultos que tem bronquite tomar.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
terça-feira, 13 de abril de 2010
RECEITA AMAZÔNICA PARA DOR DE GARGANTA
SEMENTES DE ANDIROBA
ÁRVORE DE ANDIROBA
óleo da andiroba (Carapa guianensis)
A Andiroba (Carapa guianensis ) é uma árvore alta que cresce a uma altura de até 25 metros. As sementes de Andiroba fornecem um óleo amarelo com propriedades insetífugas e medicinais.
Dôr de garganta geralmente é uma infecção e quando aperta o recurso é procurar um médico que certamente vai receitar um antibiótico e um remédio analgésico para acabar com a infecção. Entre muitas receitas caseiras, tem uma que o povo amazônico costuma usar com frequência para acabar com a inflamação, veja a receita:
• - Óleo de Andiroba
• -Algodão
O Óleo de Andiroba é um repelente de insetos, é antisséptico, cicatrizante e antiinflamatório.
Eles pegam o óleo de andiroba e molham o algodão que deve estar preso na ponta de uma espátula e passam sobre a inflamação com movimentos circulares. Dizem que é bom demais e dentro de poucos minutos a dor vai embora e a infecção logo desaparece. O óleo de andiroba é encontrado em casas de essências ou farmácias de manupulação.
Atenção: Caso os sintomas continuem, procure um médico.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
ÁRVORE DE ANDIROBA
óleo da andiroba (Carapa guianensis)
A Andiroba (Carapa guianensis ) é uma árvore alta que cresce a uma altura de até 25 metros. As sementes de Andiroba fornecem um óleo amarelo com propriedades insetífugas e medicinais.
Dôr de garganta geralmente é uma infecção e quando aperta o recurso é procurar um médico que certamente vai receitar um antibiótico e um remédio analgésico para acabar com a infecção. Entre muitas receitas caseiras, tem uma que o povo amazônico costuma usar com frequência para acabar com a inflamação, veja a receita:
• - Óleo de Andiroba
• -Algodão
O Óleo de Andiroba é um repelente de insetos, é antisséptico, cicatrizante e antiinflamatório.
Eles pegam o óleo de andiroba e molham o algodão que deve estar preso na ponta de uma espátula e passam sobre a inflamação com movimentos circulares. Dizem que é bom demais e dentro de poucos minutos a dor vai embora e a infecção logo desaparece. O óleo de andiroba é encontrado em casas de essências ou farmácias de manupulação.
Atenção: Caso os sintomas continuem, procure um médico.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Consumo de chá verde exige cautela, afirma nutricionista
Extraídos da mesma planta, a Camellia sinensis, os chás verde e branco ficaram populares devido às suas funções terapêuticas, como a prevenção contra diversos tipos de câncer, ao seu poder emagrecedor e outras coisas. Essas bebidas, porém, exigem cautela ao serem consumidas, pois os benefícios podem, literalmente, virar dor de cabeça.
"Os chás verde e branco são alimentos funcionais, pois nutrem e combatem doenças. Para aproveitá-los corretamente, é preciso ficar de olho na dosagem e nas características do organismo de cada um", diz a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional. Ela recomenda buscar orientação médica antes de ingerir esses chás. "As pessoas pensam que podem bebê-los indiscriminadamente, e isso não é verdade", alerta.
Um dos principais cuidados em relação a essas bebidas é a existência de cafeína em sua composição. A substância, também presente no café, pode aumentar a pressão arterial e causar problemas como taquicardia, dor de cabeça e náuseas.
"Como aceleram o metabolismo, esses chás não são indicados a pessoas com problemas cardíacos ou hipertensos. Também devem ser evitados por grávidas e lactantes. A cafeína pode afetar o bebê", salienta a farmacêutica Paula Viñas, da farmácia Fitobrasilis. Casos de insônia, gastrite, problemas renais, hipertireoidismo, ansiedade e taquicardia são incompatíveis com os chás.
Indivíduos com deficiência de ferro no organismo também devem evitar essas bebidas. "Elas contêm tanino, substância que inibe a absorção do mineral", afirma Roseli. Segundo Paula Viñas, quem faz uso do remédio doxorrubicina deve ser monitorado. "Os chás potencializam o efeito desse medicamento."
Saiba consumir os chás verde e branco
BenefíciosExtraídos da planta Camellia sinensis, os chás verde e branco possuem níveis concentrados de catequinas e polifenóis, substâncias que agem na prevenção do câncer. Também combatem os radicais livres, protegendo as células e retardando o envelhecimento com mais eficiência que as vitaminas C e E. Além disso, esses chás ajudam a emagrecer, fortalecem as veias e as artérias e reduzem os teores de colesterol ruim.
Diferenças entre os chás verde e brancoEnquanto o chá verde tem as folhas aquecidas e secas, resultando na oxidação dos seus componentes, o chá branco é elaborado a partir do broto da Camellia sinensis e não passa por esse processo, assegurando uma concentração maior dos princípios ativos. Os chás Oolong e preto também derivam da mesma planta, mas seus benefícios são menos evidentes.
Cuidados
- Os chás verde e branco contêm cafeína, que eleva a pressão arterial. Por isso, não são recomendados a hipertensos, gestantes ou lactantes. Consulte um profissional de saúde para avaliar se você está apto ao consumo.
- O consumo exagerado pode causar sintomas como taquicardia, náusea, dor de cabeça e problemas gastrointestinais. Para garantir os benefícios e evitar os problemas, recomenda-se beber três ou quatro xícaras diariamente.
- Prepare corretamente. Ferva a água, apague o fogo e dilua duas colheres de chá em uma xícara de chá. Deixe o recipiente tampado de cinco a dez minutos, em ambiente escuro, antes de servir. O chá não deve ser reaquecido e pode ser guardado por até 12 horas em locais sem luz.
- Os chás verde e branco contêm tanino, que inibe a absorção de ferro. São contra-indicados para pessoas com deficiência desse mineral. Também deve ser evitado o consumo com leite, alimento que pode inibir o efeito antioxidante dos chás.
- Pacientes que fazem uso do medicamento doxorrubicina devem ser monitorados, pois esses chás potencializam seu efeito.
"Os chás verde e branco são alimentos funcionais, pois nutrem e combatem doenças. Para aproveitá-los corretamente, é preciso ficar de olho na dosagem e nas características do organismo de cada um", diz a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional. Ela recomenda buscar orientação médica antes de ingerir esses chás. "As pessoas pensam que podem bebê-los indiscriminadamente, e isso não é verdade", alerta.
Um dos principais cuidados em relação a essas bebidas é a existência de cafeína em sua composição. A substância, também presente no café, pode aumentar a pressão arterial e causar problemas como taquicardia, dor de cabeça e náuseas.
"Como aceleram o metabolismo, esses chás não são indicados a pessoas com problemas cardíacos ou hipertensos. Também devem ser evitados por grávidas e lactantes. A cafeína pode afetar o bebê", salienta a farmacêutica Paula Viñas, da farmácia Fitobrasilis. Casos de insônia, gastrite, problemas renais, hipertireoidismo, ansiedade e taquicardia são incompatíveis com os chás.
Indivíduos com deficiência de ferro no organismo também devem evitar essas bebidas. "Elas contêm tanino, substância que inibe a absorção do mineral", afirma Roseli. Segundo Paula Viñas, quem faz uso do remédio doxorrubicina deve ser monitorado. "Os chás potencializam o efeito desse medicamento."
Saiba consumir os chás verde e branco
BenefíciosExtraídos da planta Camellia sinensis, os chás verde e branco possuem níveis concentrados de catequinas e polifenóis, substâncias que agem na prevenção do câncer. Também combatem os radicais livres, protegendo as células e retardando o envelhecimento com mais eficiência que as vitaminas C e E. Além disso, esses chás ajudam a emagrecer, fortalecem as veias e as artérias e reduzem os teores de colesterol ruim.
Diferenças entre os chás verde e brancoEnquanto o chá verde tem as folhas aquecidas e secas, resultando na oxidação dos seus componentes, o chá branco é elaborado a partir do broto da Camellia sinensis e não passa por esse processo, assegurando uma concentração maior dos princípios ativos. Os chás Oolong e preto também derivam da mesma planta, mas seus benefícios são menos evidentes.
Cuidados
- Os chás verde e branco contêm cafeína, que eleva a pressão arterial. Por isso, não são recomendados a hipertensos, gestantes ou lactantes. Consulte um profissional de saúde para avaliar se você está apto ao consumo.
- O consumo exagerado pode causar sintomas como taquicardia, náusea, dor de cabeça e problemas gastrointestinais. Para garantir os benefícios e evitar os problemas, recomenda-se beber três ou quatro xícaras diariamente.
- Prepare corretamente. Ferva a água, apague o fogo e dilua duas colheres de chá em uma xícara de chá. Deixe o recipiente tampado de cinco a dez minutos, em ambiente escuro, antes de servir. O chá não deve ser reaquecido e pode ser guardado por até 12 horas em locais sem luz.
- Os chás verde e branco contêm tanino, que inibe a absorção de ferro. São contra-indicados para pessoas com deficiência desse mineral. Também deve ser evitado o consumo com leite, alimento que pode inibir o efeito antioxidante dos chás.
- Pacientes que fazem uso do medicamento doxorrubicina devem ser monitorados, pois esses chás potencializam seu efeito.
ALESSANDRO REIS da Revista da Hora
Fontes: nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional; e Paula Viñas, farmacêutica da farmácia Fitobrasilis.
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Hortelã estimula aparelho digestivo e tem propriedades anestésicas
Famosa por enfeitar pratos e dar um sabor extra à comida, a hortelã tem mais um motivo para estar sempre na geladeira de casa: possui propriedades terapêuticas que dão à erva status de planta medicinal.
"A hortelã estimula o aparelho digestivo e tem também propriedades anestésicas", afirma Dan Linetzky Waitzberg, médico nutrólogo do Hospital Santa Catarina. Segundo ele, para obter uma infusão com efeito antiespasmódico, basta ferver 3 g de hortelã em 100 ml por não mais de cinco minutos. "O chá combate dores de barriga e prisão de ventre."
A hortelã também pode servir para emplastros anestesiantes por conta do mentol, substância presente na erva que dá a sensação de refrescância. "Folhas amassadas da erva podem ser colocadas em cima de picadas de inseto, por exemplo", diz.
Além disso, a hortelã é rica em vitaminas C e A, cálcio e ferro. "A vitamina C é um antioxidante poderoso e ajuda a sintetizar o colágeno. A vitamina A faz bem para a pele, os cabelos e os ossos. O cálcio atua na formação de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o sangue", observa Silvia Barreto Nogueira, professora de nutrição do Senac-SP.
No entanto, não adianta achar que o consumo de hortelã vai suprir as necessidades desses nutrientes. "A erva pode ser usada apenas como complemento nutricional, pois uma quantidade muito pequena dela é usada no preparo dos alimentos", pontua Silvia.
Mesmo não sendo considerada fonte de nutrientes, a hortelã pode e deve ser usada na cozinha à vontade. "O sabor e o aroma marcantes dão muita personalidade aos pratos. Assim, esse lado gastronômico da erva deve ser explorado. A hortelã pode ser usada em molhos, saladas e sucos e como tempero de carnes", diz Silvia.
Tire suas dúvidas
Qual é a melhor forma de consumo?Procure sempre utilizar as folhas frescas. A hortelã desidratada perde muito de suas propriedades.
Como comprar e conservar a hortelã?Escolha os ramos com folhas bem verdes e inteiras. Prefira os que estiverem secos. A água aumenta o processo de deterioração da erva. Conserve na geladeira em um saco plástico fechado. Quando as folhas ficam amareladas, já não estão boas para o consumo.
Posso plantar em casa?Sim, a hortelã é uma planta duradoura que vai bem dentro de casa. Pode ser plantada inclusive em vasos pequenos.
Existe alguma contra-indicação?Sim. A hortelã não é indicada para crianças. A erva costuma irritar a mucosa e pode causar até falta de ar.
"A hortelã estimula o aparelho digestivo e tem também propriedades anestésicas", afirma Dan Linetzky Waitzberg, médico nutrólogo do Hospital Santa Catarina. Segundo ele, para obter uma infusão com efeito antiespasmódico, basta ferver 3 g de hortelã em 100 ml por não mais de cinco minutos. "O chá combate dores de barriga e prisão de ventre."
A hortelã também pode servir para emplastros anestesiantes por conta do mentol, substância presente na erva que dá a sensação de refrescância. "Folhas amassadas da erva podem ser colocadas em cima de picadas de inseto, por exemplo", diz.
Além disso, a hortelã é rica em vitaminas C e A, cálcio e ferro. "A vitamina C é um antioxidante poderoso e ajuda a sintetizar o colágeno. A vitamina A faz bem para a pele, os cabelos e os ossos. O cálcio atua na formação de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o sangue", observa Silvia Barreto Nogueira, professora de nutrição do Senac-SP.
No entanto, não adianta achar que o consumo de hortelã vai suprir as necessidades desses nutrientes. "A erva pode ser usada apenas como complemento nutricional, pois uma quantidade muito pequena dela é usada no preparo dos alimentos", pontua Silvia.
Mesmo não sendo considerada fonte de nutrientes, a hortelã pode e deve ser usada na cozinha à vontade. "O sabor e o aroma marcantes dão muita personalidade aos pratos. Assim, esse lado gastronômico da erva deve ser explorado. A hortelã pode ser usada em molhos, saladas e sucos e como tempero de carnes", diz Silvia.
Tire suas dúvidas
Qual é a melhor forma de consumo?Procure sempre utilizar as folhas frescas. A hortelã desidratada perde muito de suas propriedades.
Como comprar e conservar a hortelã?Escolha os ramos com folhas bem verdes e inteiras. Prefira os que estiverem secos. A água aumenta o processo de deterioração da erva. Conserve na geladeira em um saco plástico fechado. Quando as folhas ficam amareladas, já não estão boas para o consumo.
Posso plantar em casa?Sim, a hortelã é uma planta duradoura que vai bem dentro de casa. Pode ser plantada inclusive em vasos pequenos.
Existe alguma contra-indicação?Sim. A hortelã não é indicada para crianças. A erva costuma irritar a mucosa e pode causar até falta de ar.
JULIANA VENTURAda Revista da Hora
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Apesar de alerta, chazinho antes de dormir está liberado
Patricia Stavis/Folha Imagem
JULLIANE SILVEIRAda Folha de S.Paulo
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Órgãos brasileiros estão alertando sobre o consumo indiscriminado de ervas medicinais e criaram cartilhas para divulgar os riscos do uso excessivo.
Felizmente, não é preciso dispensar o esporádico chazinho antes de dormir. "Desde que a planta seja usada de forma equilibrada", avisa Maria Aparecida de Assis, assistente do laboratório do Sinitox, que organiza as informações da cartilha da Fiocruz.
Guilherme Neves, 24, teve suas dores de estômago e de cabeça agravadas com a ingestão excessiva de erva-mate. Ele adquiriu o hábito de tomar a bebida gelada e exagerava na dose, a despeito de seus problemas estomacais e da enxaqueca. "Eu não percebia que havia relação com a piora das minhas dores, acho que por causa da família, dos amigos e da sociedade, que passam a idéia de que um chazinho faz bem para quase tudo", diz. Depois de uma crise, o administrador de empresas buscou um médico, que o aconselhou a substituir a bebida por outras infusões.
O grande problema é o uso em demasia, mas, de acordo com especialistas, é difícil definir o excesso. Para evitar riscos, não se deve substituir a água ou a ingestão de outros líquidos pelos chás. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar preparar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir essas bebidas, já que algumas plantas podem ser abortivas, caso do sene, usado como laxante.
Como parte de sua dissertação de mestrado, a bióloga Juliana Lanini, do grupo de plantas medicinais do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), entrevistou 20 raizeiros de Diadema, na grande São Paulo. Eles relataram efeitos adversos de várias ervas, como sene, alecrim, erva-mate e erva-doce. "Fomos a campo achando que eles nem saberiam dos possíveis efeitos colaterais, mas eles demonstraram consciência dos riscos do uso em excesso", diz Lanini. Ainda assim, como ressalta Rosany Bochner, da Fiocruz, é preciso buscar mais informação. "Os mateiros orientam, mas não sabem se há comprovação científica ou não."
Felizmente, não é preciso dispensar o esporádico chazinho antes de dormir. "Desde que a planta seja usada de forma equilibrada", avisa Maria Aparecida de Assis, assistente do laboratório do Sinitox, que organiza as informações da cartilha da Fiocruz.
Guilherme Neves, 24, teve suas dores de estômago e de cabeça agravadas com a ingestão excessiva de erva-mate. Ele adquiriu o hábito de tomar a bebida gelada e exagerava na dose, a despeito de seus problemas estomacais e da enxaqueca. "Eu não percebia que havia relação com a piora das minhas dores, acho que por causa da família, dos amigos e da sociedade, que passam a idéia de que um chazinho faz bem para quase tudo", diz. Depois de uma crise, o administrador de empresas buscou um médico, que o aconselhou a substituir a bebida por outras infusões.
O grande problema é o uso em demasia, mas, de acordo com especialistas, é difícil definir o excesso. Para evitar riscos, não se deve substituir a água ou a ingestão de outros líquidos pelos chás. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar preparar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir essas bebidas, já que algumas plantas podem ser abortivas, caso do sene, usado como laxante.
Como parte de sua dissertação de mestrado, a bióloga Juliana Lanini, do grupo de plantas medicinais do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), entrevistou 20 raizeiros de Diadema, na grande São Paulo. Eles relataram efeitos adversos de várias ervas, como sene, alecrim, erva-mate e erva-doce. "Fomos a campo achando que eles nem saberiam dos possíveis efeitos colaterais, mas eles demonstraram consciência dos riscos do uso em excesso", diz Lanini. Ainda assim, como ressalta Rosany Bochner, da Fiocruz, é preciso buscar mais informação. "Os mateiros orientam, mas não sabem se há comprovação científica ou não."
JULLIANE SILVEIRAda Folha de S.Paulo
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Cartilha alerta para uso excessivo de ervas medicinais
Todo mundo sabe indicar um chazinho perfeito para diferentes males, com dicas "infalíveis" transferidas pelos mais velhos da família. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais ou faz uso da chamada medicina popular para tratar doenças. O que pouco se discute, no entanto, são os riscos da ingestão excessiva das infusões preparadas com ervas, que podem ir de uma dor de cabeça a danos em órgãos vitais.
Ao observar a falta de conhecimento sobre os efeitos adversos do consumo em excesso de plantas medicinais, o Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu preparou uma cartilha para alertar sobre os principais efeitos colaterais das ervas mais consumidas na região. "Observamos que, por considerarem as plantas algo totalmente natural, imaginam que não há riscos", diz Maria José Queiroz de Freitas Alves, biomédica do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu, orientadora da pesquisa.
Órgãos brasileiros alertam sobre consumo indiscriminado de ervas medicinais e criam cartilhas para divulgar riscos do uso excessivo
Ela acredita que, além de não ter consciência dos perigos, a população não sabe como tirar o melhor proveito dos princípios ativos das plantas. Como exemplo, cita o urucum, que tem propriedades antioxidantes conhecidas, mas que, se levado à fervura, libera toxinas. "Para utilizá-lo com segurança, é preciso deixá-lo em água fria por um tempo", diz.
Outro fator importante, quase sempre desconsiderado por quem busca os chás para tratamento, é a forma como a erva foi plantada. "O tipo de solo interfere, assim como o uso de agrotóxicos e a época de colheita. E é preciso saber se é melhor usar a erva seca ou fresca, as folhas ou flores", explica Alves.
É o caso da erva-doce (Foeniculum vulgare), também conhecida como funcho, cujo efeito diurético é mais forte na infusão das folhas, de acordo com uma pesquisa realizada por Débora Vendramini, doutoranda do CPQBA (Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas) da Universidade Estadual de Campinas. Em geral, os chás são preparados com os frutos. No estudo realizado em ratos, o aumento da diurese foi de 144% quando a infusão foi preparada com as folhas, contra 20% no uso dos frutos.
Publicidade irresponsável
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) também constatou a necessidade de fornecer mais dados à população e prepara uma cartilha para ser divulgada no Estado do Rio de Janeiro. Foram consideradas para esse trabalho 20 das plantas mais citadas pelos vendedores de ervas do Mercado de Madureira, no Rio de Janeiro. "É uma loucura. Os "mateiros" descrevem inúmeras aplicações para uma mesma planta. E não há comprovação na literatura científica", diz Rosany Bochner, coordenadora do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas), ligado à fundação.
A autônoma Izilda Aparecida Martins, 49, sofreu com a indicação de pessoas não-especializadas. Com pedra no rim, ela procurou uma infusão para ajudar no tratamento. O chá escolhido prometia ter bom efeito diurético, mas, na verdade, trouxe um problema: retenção de líquidos. "Comecei a tomar chá de porangaba por causa da publicidade forte, não eliminei a pedra e meu corpo começou a inchar", conta ela.
Outro exemplo de extrapolação de uso é a indicação do avelós (Euphorbia tirucalli) para tratar ou prevenir tumores. Como há algumas pesquisas em andamento com resultados positivos, a erva passou a ser muito procurada para o preparo de chás --mas a planta é tóxica e pode causar alergia. "Contra o câncer, busca-se o princípio ativo, não dá para trabalhar com extrato ou infusão feitos em casa", explica João Ernesto de Carvalho, biomédico e coordenador da Divisão de Farmacologia e Toxicologia do CPQBA da Unicamp.
O confrei (Symphytum officinale L.), que tem comercialização proibida para uso interno sob risco de causar problemas sérios no fígado, ainda pode ser encontrado facilmente para preparar infusões. "Essa planta já foi considerada "milagrosa" e é cicatrizante, mas só pode ser aplicada externamente", alerta Maria José Alves, da Unesp.
Para que haja maior controle no uso terapêutico das ervas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende lançar para consulta pública uma lista com 51 espécies de plantas que poderão ser comercializadas como ervas medicinais. A resolução regulamentará a notificação de espécies vegetais, com indicações terapêuticas baseadas na literatura científica. Como, até o momento, as ervas para chás comercializadas no país são regulamentadas como alimentos, não podem apresentar indicações terapêuticas nas embalagens.
JULLIANE SILVEIRAda Folha de S.Paulo
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
Veja as indicações e os riscos de ervas usadas para chás
domingo, 31 de janeiro de 2010
PODER DOS CHÁS
"CUIDE-SE COM AJUDA DAS ERVAS"
ANEMIA
FERVA 1 XÍCARA DE CHÁ DE ÁGUA, 2 FOLHAS DE CAQUI E 1 FATIA FINA DE RAIZ DE GENGIBRE (SEM A CASCA).
ESPERE AMORNAR, COE E ADOCE COM MEL.
CANSAÇO
EM 1 XÍCARA DE CHÁ DE ÁGUA FERVENTE,COLOQUE 1 COLHER DE CHÁ DE RAIZ DE ERVA ESPINHEIRA PICADA. ABAFE POR 10 MINUTOS, COE E TOME 1 XÍCARA DE CHÁ A CADA 8 HORAS.
CÓLICA MENSTRUAL
EM 1 XÍCARA DE CHÁ VAZIA COLOQUE 1 COLHER DE SOBREMESA DE FLORES DE CALÊNDULA E ACRESCENTE ÁGUA FERVENTE. DEIXE ABAFADO POR 15 MINUTOS, COE E BEBA 2 DUAS XÍCARAS DE CHÁ DIARIAMENTE, UMA PELA MANHÃ E OUTRA A TARDE, 10 DIAS ANTES DA MENSTRUAÇÃO.
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