terça-feira, 13 de abril de 2010

RECEITA AMAZÔNICA PARA DOR DE GARGANTA

SEMENTES DE ANDIROBA
ÁRVORE DE ANDIROBA

óleo da andiroba (Carapa guianensis)
A Andiroba (Carapa guianensis ) é uma árvore alta que cresce a uma altura de até 25 metros. As sementes de Andiroba fornecem um óleo amarelo com propriedades insetífugas e medicinais.

Dôr de garganta geralmente é uma infecção e quando aperta o recurso é procurar um médico que certamente vai receitar um antibiótico e um remédio analgésico para acabar com a infecção. Entre muitas receitas caseiras, tem uma que o povo amazônico costuma usar com frequência para acabar com a inflamação, veja a receita:
• - Óleo de Andiroba
• -Algodão
O Óleo de Andiroba é um repelente de insetos, é antisséptico, cicatrizante e antiinflamatório.
Eles pegam o óleo de andiroba e molham o algodão que deve estar preso na ponta de uma espátula e passam sobre a inflamação com movimentos circulares. Dizem que é bom demais e dentro de poucos minutos a dor vai embora e a infecção logo desaparece. O óleo de andiroba é encontrado em casas de essências ou farmácias de manupulação.
Atenção: Caso os sintomas continuem, procure um médico.


ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Consumo de chá verde exige cautela, afirma nutricionista

Extraídos da mesma planta, a Camellia sinensis, os chás verde e branco ficaram populares devido às suas funções terapêuticas, como a prevenção contra diversos tipos de câncer, ao seu poder emagrecedor e outras coisas. Essas bebidas, porém, exigem cautela ao serem consumidas, pois os benefícios podem, literalmente, virar dor de cabeça.
"Os chás verde e branco são alimentos funcionais, pois nutrem e combatem doenças. Para aproveitá-los corretamente, é preciso ficar de olho na dosagem e nas características do organismo de cada um", diz a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional. Ela recomenda buscar orientação médica antes de ingerir esses chás. "As pessoas pensam que podem bebê-los indiscriminadamente, e isso não é verdade", alerta.
Um dos principais cuidados em relação a essas bebidas é a existência de cafeína em sua composição. A substância, também presente no café, pode aumentar a pressão arterial e causar problemas como taquicardia, dor de cabeça e náuseas.
"Como aceleram o metabolismo, esses chás não são indicados a pessoas com problemas cardíacos ou hipertensos. Também devem ser evitados por grávidas e lactantes. A cafeína pode afetar o bebê", salienta a farmacêutica Paula Viñas, da farmácia Fitobrasilis. Casos de insônia, gastrite, problemas renais, hipertireoidismo, ansiedade e taquicardia são incompatíveis com os chás.
Indivíduos com deficiência de ferro no organismo também devem evitar essas bebidas. "Elas contêm tanino, substância que inibe a absorção do mineral", afirma Roseli. Segundo Paula Viñas, quem faz uso do remédio doxorrubicina deve ser monitorado. "Os chás potencializam o efeito desse medicamento."
Saiba consumir os chás verde e branco
BenefíciosExtraídos da planta Camellia sinensis, os chás verde e branco possuem níveis concentrados de catequinas e polifenóis, substâncias que agem na prevenção do câncer. Também combatem os radicais livres, protegendo as células e retardando o envelhecimento com mais eficiência que as vitaminas C e E. Além disso, esses chás ajudam a emagrecer, fortalecem as veias e as artérias e reduzem os teores de colesterol ruim.
Diferenças entre os chás verde e brancoEnquanto o chá verde tem as folhas aquecidas e secas, resultando na oxidação dos seus componentes, o chá branco é elaborado a partir do broto da Camellia sinensis e não passa por esse processo, assegurando uma concentração maior dos princípios ativos. Os chás Oolong e preto também derivam da mesma planta, mas seus benefícios são menos evidentes.
Cuidados
- Os chás verde e branco contêm cafeína, que eleva a pressão arterial. Por isso, não são recomendados a hipertensos, gestantes ou lactantes. Consulte um profissional de saúde para avaliar se você está apto ao consumo.
- O consumo exagerado pode causar sintomas como taquicardia, náusea, dor de cabeça e problemas gastrointestinais. Para garantir os benefícios e evitar os problemas, recomenda-se beber três ou quatro xícaras diariamente.
- Prepare corretamente. Ferva a água, apague o fogo e dilua duas colheres de chá em uma xícara de chá. Deixe o recipiente tampado de cinco a dez minutos, em ambiente escuro, antes de servir. O chá não deve ser reaquecido e pode ser guardado por até 12 horas em locais sem luz.
- Os chás verde e branco contêm tanino, que inibe a absorção de ferro. São contra-indicados para pessoas com deficiência desse mineral. Também deve ser evitado o consumo com leite, alimento que pode inibir o efeito antioxidante dos chás.
- Pacientes que fazem uso do medicamento doxorrubicina devem ser monitorados, pois esses chás potencializam seu efeito.

ALESSANDRO REIS da Revista da Hora

Fontes: nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional; e Paula Viñas, farmacêutica da farmácia Fitobrasilis.


ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com

Hortelã estimula aparelho digestivo e tem propriedades anestésicas


Famosa por enfeitar pratos e dar um sabor extra à comida, a hortelã tem mais um motivo para estar sempre na geladeira de casa: possui propriedades terapêuticas que dão à erva status de planta medicinal.
"A hortelã estimula o aparelho digestivo e tem também propriedades anestésicas", afirma Dan Linetzky Waitzberg, médico nutrólogo do Hospital Santa Catarina. Segundo ele, para obter uma infusão com efeito antiespasmódico, basta ferver 3 g de hortelã em 100 ml por não mais de cinco minutos. "O chá combate dores de barriga e prisão de ventre."
A hortelã também pode servir para emplastros anestesiantes por conta do mentol, substância presente na erva que dá a sensação de refrescância. "Folhas amassadas da erva podem ser colocadas em cima de picadas de inseto, por exemplo", diz.
Além disso, a hortelã é rica em vitaminas C e A, cálcio e ferro. "A vitamina C é um antioxidante poderoso e ajuda a sintetizar o colágeno. A vitamina A faz bem para a pele, os cabelos e os ossos. O cálcio atua na formação de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o sangue", observa Silvia Barreto Nogueira, professora de nutrição do Senac-SP.
No entanto, não adianta achar que o consumo de hortelã vai suprir as necessidades desses nutrientes. "A erva pode ser usada apenas como complemento nutricional, pois uma quantidade muito pequena dela é usada no preparo dos alimentos", pontua Silvia.
Mesmo não sendo considerada fonte de nutrientes, a hortelã pode e deve ser usada na cozinha à vontade. "O sabor e o aroma marcantes dão muita personalidade aos pratos. Assim, esse lado gastronômico da erva deve ser explorado. A hortelã pode ser usada em molhos, saladas e sucos e como tempero de carnes", diz Silvia.
Tire suas dúvidas
Qual é a melhor forma de consumo?Procure sempre utilizar as folhas frescas. A hortelã desidratada perde muito de suas propriedades.
Como comprar e conservar a hortelã?Escolha os ramos com folhas bem verdes e inteiras. Prefira os que estiverem secos. A água aumenta o processo de deterioração da erva. Conserve na geladeira em um saco plástico fechado. Quando as folhas ficam amareladas, já não estão boas para o consumo.
Posso plantar em casa?Sim, a hortelã é uma planta duradoura que vai bem dentro de casa. Pode ser plantada inclusive em vasos pequenos.
Existe alguma contra-indicação?Sim. A hortelã não é indicada para crianças. A erva costuma irritar a mucosa e pode causar até falta de ar.


JULIANA VENTURAda Revista da Hora



ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com

Apesar de alerta, chazinho antes de dormir está liberado

Patricia Stavis/Folha Imagem

Órgãos brasileiros estão alertando sobre o consumo indiscriminado de ervas medicinais e criaram cartilhas para divulgar os riscos do uso excessivo.
Felizmente, não é preciso dispensar o esporádico chazinho antes de dormir. "Desde que a planta seja usada de forma equilibrada", avisa Maria Aparecida de Assis, assistente do laboratório do Sinitox, que organiza as informações da cartilha da Fiocruz.
Guilherme Neves, 24, teve suas dores de estômago e de cabeça agravadas com a ingestão excessiva de erva-mate. Ele adquiriu o hábito de tomar a bebida gelada e exagerava na dose, a despeito de seus problemas estomacais e da enxaqueca. "Eu não percebia que havia relação com a piora das minhas dores, acho que por causa da família, dos amigos e da sociedade, que passam a idéia de que um chazinho faz bem para quase tudo", diz. Depois de uma crise, o administrador de empresas buscou um médico, que o aconselhou a substituir a bebida por outras infusões.
O grande problema é o uso em demasia, mas, de acordo com especialistas, é difícil definir o excesso. Para evitar riscos, não se deve substituir a água ou a ingestão de outros líquidos pelos chás. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar preparar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir essas bebidas, já que algumas plantas podem ser abortivas, caso do sene, usado como laxante.
Como parte de sua dissertação de mestrado, a bióloga Juliana Lanini, do grupo de plantas medicinais do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), entrevistou 20 raizeiros de Diadema, na grande São Paulo. Eles relataram efeitos adversos de várias ervas, como sene, alecrim, erva-mate e erva-doce. "Fomos a campo achando que eles nem saberiam dos possíveis efeitos colaterais, mas eles demonstraram consciência dos riscos do uso em excesso", diz Lanini. Ainda assim, como ressalta Rosany Bochner, da Fiocruz, é preciso buscar mais informação. "Os mateiros orientam, mas não sabem se há comprovação científica ou não."


JULLIANE SILVEIRAda Folha de S.Paulo



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Cartilha alerta para uso excessivo de ervas medicinais



Todo mundo sabe indicar um chazinho perfeito para diferentes males, com dicas "infalíveis" transferidas pelos mais velhos da família. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais ou faz uso da chamada medicina popular para tratar doenças. O que pouco se discute, no entanto, são os riscos da ingestão excessiva das infusões preparadas com ervas, que podem ir de uma dor de cabeça a danos em órgãos vitais.
Ao observar a falta de conhecimento sobre os efeitos adversos do consumo em excesso de plantas medicinais, o Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu preparou uma cartilha para alertar sobre os principais efeitos colaterais das ervas mais consumidas na região. "Observamos que, por considerarem as plantas algo totalmente natural, imaginam que não há riscos", diz Maria José Queiroz de Freitas Alves, biomédica do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu, orientadora da pesquisa.
Órgãos brasileiros alertam sobre consumo indiscriminado de ervas medicinais e criam cartilhas para divulgar riscos do uso excessivo
Ela acredita que, além de não ter consciência dos perigos, a população não sabe como tirar o melhor proveito dos princípios ativos das plantas. Como exemplo, cita o urucum, que tem propriedades antioxidantes conhecidas, mas que, se levado à fervura, libera toxinas. "Para utilizá-lo com segurança, é preciso deixá-lo em água fria por um tempo", diz.
Outro fator importante, quase sempre desconsiderado por quem busca os chás para tratamento, é a forma como a erva foi plantada. "O tipo de solo interfere, assim como o uso de agrotóxicos e a época de colheita. E é preciso saber se é melhor usar a erva seca ou fresca, as folhas ou flores", explica Alves.
É o caso da erva-doce (Foeniculum vulgare), também conhecida como funcho, cujo efeito diurético é mais forte na infusão das folhas, de acordo com uma pesquisa realizada por Débora Vendramini, doutoranda do CPQBA (Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas) da Universidade Estadual de Campinas. Em geral, os chás são preparados com os frutos. No estudo realizado em ratos, o aumento da diurese foi de 144% quando a infusão foi preparada com as folhas, contra 20% no uso dos frutos.
Publicidade irresponsável
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) também constatou a necessidade de fornecer mais dados à população e prepara uma cartilha para ser divulgada no Estado do Rio de Janeiro. Foram consideradas para esse trabalho 20 das plantas mais citadas pelos vendedores de ervas do Mercado de Madureira, no Rio de Janeiro. "É uma loucura. Os "mateiros" descrevem inúmeras aplicações para uma mesma planta. E não há comprovação na literatura científica", diz Rosany Bochner, coordenadora do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas), ligado à fundação.
A autônoma Izilda Aparecida Martins, 49, sofreu com a indicação de pessoas não-especializadas. Com pedra no rim, ela procurou uma infusão para ajudar no tratamento. O chá escolhido prometia ter bom efeito diurético, mas, na verdade, trouxe um problema: retenção de líquidos. "Comecei a tomar chá de porangaba por causa da publicidade forte, não eliminei a pedra e meu corpo começou a inchar", conta ela.
Outro exemplo de extrapolação de uso é a indicação do avelós (Euphorbia tirucalli) para tratar ou prevenir tumores. Como há algumas pesquisas em andamento com resultados positivos, a erva passou a ser muito procurada para o preparo de chás --mas a planta é tóxica e pode causar alergia. "Contra o câncer, busca-se o princípio ativo, não dá para trabalhar com extrato ou infusão feitos em casa", explica João Ernesto de Carvalho, biomédico e coordenador da Divisão de Farmacologia e Toxicologia do CPQBA da Unicamp.
O confrei (Symphytum officinale L.), que tem comercialização proibida para uso interno sob risco de causar problemas sérios no fígado, ainda pode ser encontrado facilmente para preparar infusões. "Essa planta já foi considerada "milagrosa" e é cicatrizante, mas só pode ser aplicada externamente", alerta Maria José Alves, da Unesp.
Para que haja maior controle no uso terapêutico das ervas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende lançar para consulta pública uma lista com 51 espécies de plantas que poderão ser comercializadas como ervas medicinais. A resolução regulamentará a notificação de espécies vegetais, com indicações terapêuticas baseadas na literatura científica. Como, até o momento, as ervas para chás comercializadas no país são regulamentadas como alimentos, não podem apresentar indicações terapêuticas nas embalagens.


JULLIANE SILVEIRAda Folha de S.Paulo



ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com

Veja as indicações e os riscos de ervas usadas para chás




referência: Folha online

Editoria de Arte/Folha Imagem



ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
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